quinta-feira, 30 de julho de 2015

NÃO SOFRERÃO A SÃ DOUTRINA





NÃO SOFRERÃO A SÃ DOUTRINA

(II Timóteo 4. 3, 4)


No decurso da história da igreja sempre houve aqueles que não amam a sã doutrina. À medida que o fim se aproxima, a situação nesse sentido tornar-se-á pior (cf. 3. 1 – 5; I Tm 4. 1).


1)   Não sofrerão a são doutrina” (v. 3).  Muitos professarão ser cristãos, frequentarão as igrejas e mostrarão que servem a Deus, mas não aceitarão a fé apostólica original do NT. Nem as exigências bíblicas ordenando que o crente separe-se da injustiça (3. 5; cf. Rm 1. 16; ver o estudo A SEPARAÇÃO ESPIRITUAL DO CRENTE, p. 1779).


2)    Desviarão os ouvidos da verdade” (v. 4). A autêntica pregação bíblica de um homem de Deus não mais será aceita por muitas igrejas. Os desviados da verdade desejarão sermões que apresentem um evangelho menos exigente (cf. 2. 18; 3. 7, 8; I Tm 6. 5; Tt 1. 14). Já não aceitarão trechos da Palavra de Deus que tratam de arrependimento, pecado, perdição, necessidade da santidade e de separação do mundo (cf. 3. 15 – 17; Jr 5. 31; Ez 33. 32).


3) Amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências” (v. 3). Esses falsos crentes não quererão pastores segundo os padrões da Palavra de Deus (cf. 1. 13, 14; I Tm 3. 1 – 10), mas buscarão os que toleram seus desejos egoístas e mundanos. Escolherão pregadores com dons de oratórias, com habilidade de divertir o povo e com uma mensagem que lhes assegure que é possível ser crente e continuar vivendo segundo a carne (cf. Rm 8. 4 – 13; II Pe 2).


4) O Espírito Santo adverte todos que permanecem fiéis a Deus e se submete à sua Palavra, que lhes aguardam perseguição e sofrimento, por amor à justiça (3. 10 – 12; Mt 5. 10 – 12). Além disso, devem separar-se das pessoas, das igrejas e das instituições que negam o poder de Deus para a salvação, e que pregam um evangelho modificado (3. 5; ver Gl 1. 9 nota); I Tm 4. 1, 2; II Pe 2. 1; Jd 3; Ap 2. 24). Devemos sempre ser leais ao evangelho do NT e aos fiéis ministros de Deus que o proclamam. Assim, poderemos ter certeza de estreita comunhão com Cristo (Ap 3. 20 – 22) e de tempos de refrigério pela presença do Senhor (At 3. 19, 20);


Bíblia de Estudo Pentecostal. P. 1884.



                                                         Copilado por, Maria Valda

APOSTASIA, FIDELIDADE E DILIGÊNCIA NO MINISTÉRIO

LIÇÃO 05


ADMEP – Assembleia de Deus Ministério Estudando a Palavra

EBD - ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CRISTÃ



APOSTASIA, FIDELIDADE E DILIGÊNCIA NO MINISTÉRIO

02 de Agosto de 2015



TEXTO ÁUREO

Mas o Espirito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios.”
 (I Timóteo 4. 1)


VERDADE PRÁTICA

A apostasia e a infidelidade a Deus são características marcantes dos tempos do fim.


Leitura Bíblica em Classe:
I Timóteo 4. 1, 2, 5 – 8; 12, 16.



Objetivo Geral:

Mostrar que a apostasia e a infidelidade a Deus são características do tempo do fim.

Objetivos Específicos:

ü   Tratar a respeito da apostasia.
ü   Compreender que o bom ministro deve ser fiel ao Senhor.
ü    Refletir a respeito da diligência no ministério.


Introdução: - Na lição de hoje estudaremos a respeito da apostasia, fidelidade e diligência no ministério cristão. O termo apostasia vem do grego apostásis e significa o “abandono premeditado e consciente da fé cristã.” Nesta lição vamos enfatizar o cuidado que os líderes (Pastores) devem ter com os falsos mestres a fim de que não destruam o rebanho do Senhor. Timóteo foi enviado à igreja de Éfeso para combater os falsos mestres e suas heresias e é exortado por Paulo para que realize a sua missão com excelência.

I.              A APOSTASIA DOS HOMENS

Paulo advertia a Timóteo, para que o mesmo doutrinasse a igreja em Éfeso, acerca dos últimos tempos, em que a apostasia se tornaria uma realidade no seio de igrejas cristãs (I Tm 4.1). Dois pontos sugerem que o Espírito falaexpressamente Primeiro, o que Paulo vai dizer é certamente concedido a ele por divina revelação. Mas pode significar também que é expressamente ensinado por meio das Escrituras, em especial no NT, que os últimos temposserão caracterizados pelo abandono da fé.


Alguns apostatarão da fé. - A palavra alguns é característica de I Timóteo. O que era minoria nessa epístola parece se tornar maioria em II Timóteo. O fato de essas pessoas terem apostatado ou abandonado a  não significa que elas eram salvas, mas simplesmente que tinham professado ser cristãs. Porque ninguém que realmente conhece a Palavra de Deus, JAMAIS abandona a FÉ.

Dificilmente alguém pode ler isso sem pensar nos cultos que surgem nos dias atuais. A forma pela qual esses falsos sistemas se difundiram é descrita aqui de forma precisa. A maioria é constituída de pessoas que antes faziam parte desupostas igrejas cristãs. Talvez um dia essas igrejas tivessem sido sãs na fé, mas desgarraram-se e caíram no evangelho socialOs mestres dos cultos chegaram oferecendo uma mensagem mais “positiva”, e esses cristãos professos deixaram-se seduzir.


1)       Conceito: – apostasia (gr. apóstasis) significa “desvio”, “afastamento”, “abandono”. Tem o sentido também de “revolta”, “rebelião”, no sentido religioso. Numa definição clara, apostasia quer dizer “abandonar da fé”. No original do Novo Testamento apostasia, do vem do verbo aphistemi, com o sentido de “rejeitar uma posição anterior, aderindo a posição diferente e contraditória à primeira fé, repelindo-a em forma de nova crença”. Nos últimos anos, esse comportamento tem sido mais observado do que em tempos passados. É impressionantes como líderes, outrora ortodoxos, hoje apregoam ideias opostas àquele ensinamento que defendiam.


2)       Doutrinas de demônios (v. 1). Paulo identificou, explicitamente, a fonte das doutrinas dos falsos mestres comodemoníacas. Parte da obra dos espíritos maus é levar pessoas a crerem em mentiras (At 5.3), a se apegarem à sabedoria mundana (Tg 3. 13 – 16) e a aceitar doutrinas errôneas como verdadeiras (2 Co 11. 14; I Tm 4. 1 – 5).

3)   Espíritos enganadores.  – “Espíritos enganadores” é uma expressão usada em linguagem figurada para descrever os “falsos mestres,” tomados por maus espíritos, que enganam os menos cautelosos. Ensinos de demônios não significam ensinamento sobre demônios, mas doutrinas inspiradas por demônios, ou que têm sua fonte no mundo demoníaco. (II Tm 3. 1 -  13; Hb 3. 12; II Tm 4. 3, 4; I Tm 1. 7).


4)       A palavra hipocrisia sugere “usos de máscara”. Isso é típico dos falsos cultistas que tentam esconder sua verdadeira identidade. Eles não querem que as pessoas saibam do sistema que os identifica. Assim, se disfarçam usando termos bíblicos e cantando hinos cristãos. Além de hipócritas, são também mentirosos. O ensino deles não está de acordo com a Palavra de Deus. Eles sabem disso e, de propósito, enganam as pessoas. (I Tm 4. 2).

II.           A FIDELIDADE DOS MINISTROS: - (vv. 6 – 10)


Todos os líderes espirituais têm pelo menos duas obrigaçõesPrimeira, eles devem enfrentar aqueles que, de algum modo, se desviam da fé (I Tm 4. 1 – 6). Segundo, eles devem ter uma disciplina tal em sua vida, para que sejam reconhecidos como pessoas piedosas (I Tm 4. 7 – 16). Quando os líderes observam essas duas obrigações, eles estão exercitando a Lei Base Sólida e conquistando a confiança da Igreja.


1)    “Bom Ministro de Jesus Cristo” (v. 6). Timóteo deveria dar instruções ao rebanho do Senhor, agindo como um “bom ministro de Cristo”. Segundo o Comentário Bíblico Beacon,” a palavra grega traduzida por ministro (diáconos) é a mesma palavra traduzida por “diáconos” em 3. 8”. O bom ministro é aquele que serve a Igrejaexortando, ensinando e discipulando suas ovelhas. Pois todo o crente precisa estar firmado na fé e na doutrina cristã (v. 6b). O bom ministro zela pela vida espiritual do rebanho do Senhor. O pastor precisa ser um estudioso da Bíblia a fim de “conhecer a sabedoria e a instrução” para entender as palavras da prudência (Pv 1. 2). O estudo das Escrituras conduz o pastor e as ovelhas à sabedoria, em todos os aspectos da vida.


2)       Rejeitando as fábulas profanas. - Mas rejeita as fábulas e de velhas e exercita-te a ti mesmo em piedade” (4.7). Essa advertência já houvera sido dada no primeiro capítulo da epístola a Timóteo (1.4). Como visto, as “fábulas profanas” seriam ensinamentos fantasiosos, místicos, muito utilizados pelos gnósticos e judaizantes, para impressionar os crentes. Seriam   profanas, porque configurariam ensinos humanos, fundados em vários materiais, que se opunham aos sagrados ensinos, emanados da Palavra de Deus, sob inspiração do Espírito Santo. A expressão “de velhas” aludiam a “conversas de velhas, expressão sarcástica muitas vezes empregada em polêmicas filosóficas, que compara a oposição de um oponente aos fuxicos perpetrados por mulheres mais idosas daquelas culturas, quando se assentavam em rodas tecendo, ou fazendo outras tarefas”. Em nossa cultura, certamente, equivaleria a conversas tagarelas de pessoas fofoqueiras. Quando os crentes não são orientados a lerem a Bíblia, nem tampouco a estudarem quase sempre se portam como meninos espirituais. Daí porque há tanto emocionalismo e modismo nos cultos. Tais pessoas, por não conhecerem a Palavra e não estarem firmados nela, acabam sendo levadas por todo vento de doutrinas e engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente (Ef 4. 14).


3)   O exercício físico e a piedade. (v. 8).  São contrastados aqui dois tipos de exercício. O exercício físico tem algum valor para o corpo, mas é limitado e de curta duração. A piedade, por outro lado, é boa para o espírito, a alma e o corpo do homem, e não é apenas por um tempo, mas para toda a eternidade.


Entendemos que piedade, ou (gr. eusebeia), significa a vida de santidade do cristão; a vida devocional, que inclui as orações, a leitura da Palavra de Deus, de modo sistemático, a adoração a Deus, de forma constante; a maneira de viver e conviver com as pessoas, zelando pelo bom testemunho cristão, tudo isso é piedade. Sabemos que o nosso corpo é templo do Espírito Santo, por isso, precisa ser bem cuidado (I Co 6. 19).


III.      A DILIGÊNCIA DO MINISTRO (vv 11 -16; cf. 5. 4 – 16).

O ministro de Deus deve ser esforçado quanto ao aprendizado da Palavra de Deus.

1)   O ensino prescritivo. – Manda estas coisas e ensina-as” (v. 11). Era estas determinação de Paulo a Timóteo, para que ele não fraquejasse na ministração da doutrina à igreja em Éfeso, visto que as heresias estavam se espalhando com certa facilidade. A exortação de Paulo é de grande valor para os dias atuais, em que, em muitas igrejas, já um desprezo pela Palavra de Deus.


2)   O exemplo dos fiéis (v. 12.) – Timóteo era um jovem pastor, com cerca de 30 a 35 anos. Em contraste com alguns anciãos da igreja de Éfeso, ele era jovem. Por isso Paulo disse: “Ninguém despreze a tua mocidade.” Não significa que Timóteo deveria se colocar em um pedestal e se considerar imune a críticas. Ao contrário, que deveria evitar motivos para o condenarem. Ser padrão, ou exemplo (RC) dos fiéis quer dizer que ele deveria evitar a possibilidade de críticas justificadas.


§    SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO

“Ninguém despreze a sua mocidade [...] (I Tm 4. 12). A palavra grega é neotes, que indica uma pessoa que é adulta, mas abaixo dos 40 anos. No mundo antigo, não era esperado que uma pessoa com a idade de Timóteo, provavelmente nos seus 30 anos de idade, tivesse obtido o discernimento e a sabedoria requerida para os líderes.

Podemos entender, em virtude do ambiente social, no qual os pagãos e judeus igualmente esperavam que uma pessoa tivesse entre 40 e 60 anos para ser qualificado a compreender e aconselhar, por que Timóteo, com 30 anos de idade, pode ter estado hesitante em afirmar sua autoridade.

É significativo a apresentação de novos critérios pelos quais a igreja deve avaliar os seus líderes. O que qualifica uma pessoa para a responsabilidade de liderança na igreja de Deus não é a idade, mas sim o caráter. 

Timóteo e os líderes devem dar exemplo para os crentes no modo de falar, na vida, no amor, na fé e na pureza” [RICHARDS, Laurence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 7. Ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012 p. 471).


2.1. Na palavra é uma referência à conversão de Timóteo. Suas palavras deveriam sempre caracterizá-lo como filho de Deus. Ele deveria não apenas evitar as palavras nitidamente proibidas, mas também as que não edificam os ouvintes. “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem” (Ef 4. 29; 4. 31). De fato, um ministro do evangelho não pode ter linguagem inadequada, debochada, “sem classe”, sem pudor ou demagógica. Devemos lembrar que o adjetivo “torpe” a que Paulo recomenda evitar significa “podre” (gr. sapros). Assim, piadas e palavras inconvenientes não devem fazer parte do vocabulário de um obreiro cristão.

2.2. No procedimento refere-se ao comportamento como um todo. Nenhuma atitude sua deveria causar reprovação do nome de Cristo. O relacionamento cristão (o trato) deve expressar a ética cristã (Mt 7. 12).

2.3. No amor sugere que o amor deve ser o motivo da conduta, assim como o espírito no qual ele é construído e objetivo pelo qual ele luta. Ser exemplo no amor não é fácil. Mas é a característica mais importante do cristão que quer ser discípulo de Jesus. (Jo 13. 34, 35). Esse amor, no texto original, é ágape.

2.4.   No espírito - (RC e CF) está ausente na maioria das versões modernas e comentários que acompanham os textos críticos. Entretanto, aparece na maioria dos textos tradicionais. Guy King declara o fato de que o entusiasmo, em seu entendimento criteriosos da frase, é uma: “...qualidade estranhamente ausente no caráter de muitos cristãos. Eles estão cheios de entusiasmo para uma partida de futebol ou para uma disputa eleitoral, mas não se vê isso no serviço de DEUS. Como o magnífico entusiasmo dos membros da Ciência Cristã, dos testemunhas de jeová e dos comunistas deveriam nos deixar envergonhados. Ah, que saudade do ardente zelo que teve um dia a igreja. Esse estado de espírito ajudaria imensamente Timóteo a consolidar sua posição e avançar no trabalho.” [King, A Leader Le, p. 79]. O pastor, não importa a idade que tenha, precisa ter consciência de que será sempre um exemplo para o seu rebanho, por isso, precisa ter cuidado com seu modo de falar, agir e até de se vestir. Sem oração, é impossível o obreiro ser exemplo “no espírito”. (Mt 26. 44).

2.5. Na Fé provavelmente significa “na fidelidade” e carrega a ideia de dependência e firmeza. A fé assume vários sentidos na Bíblia.

2.6. Pureza Ser exemplo na pureza (gr. agneia) é ser puro, “casto”, tanto em termos de ações, atitudes e práticas no seu viver contínuo. Deveria caracterizar não apenas seus atos, mas também seus motivos. (Hb 12. 14).

3)      O cuidado que o ministro deve ter com o aprendizado. – Persiste em ler, exortar e ensinar, até que eu vá (v. 13). Um ministro do evangelho precisa estar constantemente estudando e aprendendo para que possa exortar, ensinar a Igreja. Infelizmente, há pastores que NUNCA leram a Bíblia toda. Além da Bíblia é preciso ler outros livros que vão edificar o pastor e contribuir para a edificação da Igreja. Há uma ordem definida aqui. Antes de tudo, Paulo enfatiza a leitura pública da Palavra de Deus. Isso era especialmente necessário naquela época, já que a distribuição das Escrituras era muito limitada. Poucas pessoas tinham a cópia da Palavra. Depois de ler as Escrituras, Timóteo foi orientado a exortar os crentes, baseando-se no que ele tinha lido e, então, ensinar as grandes verdades da palavra de Deus. Este versículo nos remete a Neemias 8, especialmente o versículo 8:

Entretanto, não devemos deixar de mencionar a ideia das devoções individuais desse versículo. Antes de Timóteo exortar e ensinar a Palavra de Deus a outros, ele deveria fazer disso uma realidade na própria vida.

É importante também ressaltar que neste versículo “ensinar” tem o sentido de instruir doutrinariamente na verdade. Todavia, para “ensinar”, o líder precisa gostar de aprender.


Conclusão- A apostasia dos últimos tempos revela-se de modo acentuado no meio evangélico. Temos que ter cuidado, pois atualmente muitos estão apostatando da fé e se deixando levar por doutrinas de homens e de demônios. Para combater os falsos ensinos, o pastor deve conhecer a Palavra de Deus e ensiná-la ao rebanho. O pastor e seus auxiliares precisam conhecer as doutrinas bíblicas a fim de que possam ensinar a sã doutrina.

Que o Senhor guarde os ministros e as igrejas dos ataques do maligno, da apostasia nesses últimos tempos que antecedem a Vinda de Jesus.


f             Pesquisas:

[Bíblia de Estudo Pentecostal, p. 1856].
Comentários Bíblico Popular – Novo Testamento – William MacDonald.
As Ordenanças de Cristo nas Cartas Pastorais - CPAD - Elinaldo Renovato de Lima. - Comentarista da Lição.



                                                   Elaborada pela,
                       Professora, Pra. Maria Valda






Pastora, da ADMEP:

Assembleia de Deus Ministério Estudando a Palavra

A IGREJA QUE VENCE O MUNDO



Pastora da ADMEP:  Maria Valda

Falta de Piedade

I Tm 4. 8


A piedade é assunto dos mais sérios no meio do povo de Deus. Não observar os caminhos de Deus, e não o servir em seus preceitos é séria falta de piedade. Isso, com certeza, traz embaraços e entraves para a vida cristã.


Primeiro dia de Aula na Classe Samuel
Aluno Samuel e Seus Pais e a Professora, Vadeildes


Temos a advertência em Mt 6. 19 – 21,33, de que não devemos dar às posses materiais valor maior do que elas, de fato, possuem (veja também Cl 3.2). Precisamos tomar cuidado para não cair na situação descrita em Lc 21. 34. Entre as coisas da terra e as celestiais, a dedicação às coisas de Deus é muito mais vantajosa. Mas por que temos a impressão de que tão pouca gente percebe isso? Por que há um apego tão grande às coisas materiais? Será realmente que a humanidade é tão materialista? Sim, ela é!


Professora e Pastora, Maria Valda


Após a queda em pecado, todos se tornaram escravos do materialismo, e, até que as pessoas se libertem do pecado por meio de Cristo, elas permanecerão materialistas e escravas deste mesmo pecado. Por isso, caminham para a destruição e a miséria.


Obreiros da ADMEP:
Pb. Luiz Afonso, Diaconisa: Dulcinete e Diaconisa Danielle


Observe as promessas de Êx 23. 25 e Mt 6.33, e também a advertência paulina (I Tm 3. 16 (parte a); 4.8) a comunhão com Deus faz prosperar (Pv 10.22). Creia em Cristo e liberte-se plenamente de tudo que o separa de Deus.



Foto da Consagração dos Obreiros em 2013
Obreiros: Erenilson, Pedro Lage, Cíntia e Sandra.



Classe ADONAI DA ADMEP


 Aluno Samuel

 Missionária Clara Maria

Nosso Casal de Missionário No Amazonas e Seus Filhos


Bíblia de Estudo – Líder Pentecostal. P. 1117.

ELE É MINHA FORÇA - JESUS...

FAZ OU NÃO A DIFERENÇA?



Faz ou Não a DIFERENÇA?

Ser Bonito ou Feio?


 







Ser Bonito ou Feio?

O Bonito atrai, agrada e conquista.




O feio, nem sempre será aceito, ou conquistará muitos corações.
Na velhice, as rugas, as dores, o corpo flácido, o caminho da morte tomará conta igualmente dos dois. A beleza é efêmera. E no leito de morte frio e sombrio, o encontro com os bichos que o corpo há de comer, não fará diferença entre o bonito e o feio.



Ser Rico ou Pobre?





A mesa farta, a bonita e boa casa, caras roupas, carros, viagens, bons estudos, amigos e gente bonita ao lado, a conquista de tudo o que o dinheiro pode comprar.





Casa modesta, às vezes um casebre, comida simples, na medida, regrada ou em falta, vestes simples, sem luxo, para muitos apenas uma peça no corpo e outra no varal, para alguns falta de futuro, pouco estudo ou nenhum.


 


O túmulo aguarda os dois. Um no mausoléu dos belos jardins do rico cemitério. O outro, na cova rasa do cemitério municipal.

Contudo, no leito de morte frio e sombrio, o encontro com os bichos que o corpo há de comer, não fará diferença entre seus túmulos, caixões, suas vestes ou poderes.




Crer ou Não em Deus?




Vida sem Deus, guiada por minha vontade, em busca de desejos, vícios e alegrias. Negar Deus que não vejo, não escuto, não sinto. Deus dos pobres, sem instrução, fanáticos e lunáticos. Vida que explode dentro de mim, para ser sentida, vivida em toda intensidade. Festas, orgias, bebidas, sexo e tudo que pode me causar alegria. Ou, até mesmo vida a ser vivida de forma pacata, ajuizada, mas sem Deus. Porque preciso de alguém para me controlar? Porque me submeter a este alguém que nem creio existir? Nego Deus com toda intensidade da minha alma. E também a Vida a ser vivida crendo que Ele existe, mas sem lhe dar o controle de tudo, declarando Sua existência com a boca, mas negando-O com o meu viver.

 


Vida com Deus, guiada por Sua Santa, Boa, Perfeita e Agradável Vontade, em busca do divino e da alegria do Espírito. Testemunhar de um Deus que não vejo, mas escuto e sinto na minha alma. Deus dos pobres de espírito, dos humildes de coração, dos loucos para mundo, mas sábio para com Deus. Vida que explode dentro de mim, para ser sentida, vivida em toda intensidade. A vida de Deus em mim na pessoa de Cristo, seu Filho amado. Vida de pecador arrependido, que se prostra diante do grande Senhor. Porque preciso de alguém para me controlar? Por que Ele é o próprio Deus, dono e criador de tudo, Senhor meu. Ele, o Deus Todo-Poderoso existe, e eu O declaro com o meu viver.

Independente de nossas escolhas e crenças na vida o fim chegará, e no leito de morte frio e sombrio, o encontro com os bichos que o corpo há de comer, não existirá diferença se curtimos a vida com vícios e pecados, ou se nos santificamos em Cristo.

Assim, caminhamos nessa vida, ricos e pobres, feios e bonitos, crentes em Deus e descrentes. A terra que nos espera em nosso último leito não fará distinção entre nenhum de nós.




Porém, quando o nosso espírito se encontrar com o Todo-Poderoso Deus, o ser rico ou pobre, bonito ou feio, não nos desqualificará para a eternidade com Ele. Mas, para aquele que O negou aqui nessa vida, o Pai Celeste também o negará e o lançará nas trevas, onde o bicho nunca mais o deixará de comer.


 




Faz ou Não a DIFERENÇA?
(Liliana Viana – 29/7/2015)

Fonte:  E-mail da amiga: 

liliana viana de sousa