quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

MARCELLO BRAYNER - VEM AGORA ESPIRITO SANTO

ESCALA DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2016 PARA A ADMEP

 



ADMEP – Assembleia de Deus Ministério Estudando a Palavra

Departamento de Educação Cristã

1° TRIMESTRE de 2016

Lição da Palavra de Deus – Editora CPAD

Comentarista: Pr. Elinaldo Renovato


TEMA: “O FINAL DE TODAS AS COISAS – ESPERANÇA E GLÓRIA PARA OS SALVOS”.


Data
Lição
Professor
03/01/16
Escatologia – o Estudo das Últimas coisas
Pb Luiz Afonso
10/01/16
Sinais que antecedem a Volta de Cristo
Dca Danielle Ferraz
17/01/16
Esperando a Volta de Jesus
Dca Cintia Santiago
24/01/16
Esteja Alerta e Vigilante, Jesus voltará
Prof. José Fábio
31/01/16
O Arrebatamento da Igreja
Pra Maria Valda
07/02/16
O Tribunal de Cristo e os Galardões
Pb Luiz Afonso
14/02/16
As Bodas do Cordeiro
Prof.ª Gláucia
21/02/16
A Grande Tribulação
Dca Cintia Santiago
28/02/16
A Vinda de Jesus em Glória
Pastora Maria Valda
06/03/16
Milênio – Um Tempo Glorio para a Terra
Prof.ª Valdeildes
13/03/16
O Juízo Final
Prof. José Fábio
20/03/16
Novos Céus e Nova Terra
Prof.ª Gláucia
27/03/16
O Destina Final dos Mortos
Pb Luiz Afonso

Observação aos Professores: “Pedimos por gentileza aos amados Professores que nos avisem por favor com antecedência a Superintendência ou a Pastora Valda caso não possam cumprir com o seu dia na escala, para que possamos colocar outro Professor no lugar e repor a aula, a fim de não prejudicarmos os alunos”.


Rm 12:7a “se é ensinar haja dedicação ao ensino”.

  Atenciosamente
Luiz Afonso
Superintendente e Professor da EBD

ADMEP – Assembleia de Deus Ministério Estudando a Palavra




Pastora Maria Valda

VAMOS VOAR!!!!!

ISRAEL PARA BRASIL: APROVE EMBAIXADOR ISRAELENSE OU ENFRENTE CRISE DIPLOMÁTICA



Posted: 28 Dec 2015 06:14 PM PST

Israel Para Brasil: Aprove Embaixador Israelense ou Enfrente Crise Diplomática

Do jornal Jerusalem Post


A persistência contínua do Brasil em não aprovar a nomeação de Dani Dayan, ex-líder de assentamento, como embaixador de Israel levará a uma crise diplomática entre os dois países, avisou Tzipi Hotovely, vice-ministra das Relações Exteriores, no domingo.


                                                                                Tzipi Hotovely


         
O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu anunciou a nomeação de Dayan em agosto, mas o Brasil tem desde então recusado aprová-la, com o governo brasileiro sofrendo pressão de palestinos e de círculos da extrema esquerda em Israel e no Brasil, para não aceitar a nomeação porque Dayan vive em Ma’aleh Shomron — além da Linha Verde — e é ex-líder do Conselho das Comunidades Judaicas da Judeia e Samaria.

Hotovely disse que nunca houve um caso em que a nomeação de um embaixador israelense não tivesse sido aceita por um país anfitrião por causa das posições ideológicas do candidato.


Ela atribuiu a situação à profunda crise política em que o Brasil se acha atualmente, com a presidente Dilma Rousseff enfrentando processos de impeachment e precisando de todos os votos — inclusive da extrema esquerda que está defendendo a medida de rejeitar Dayan — para permanecer no poder.


Hotovely disse que Israel vai agora tornar pública sua campanha para que Dayan seja aprovado, e usará todos os meios disponíveis para a aprovação, inclusive fazendo uma campanha pública no Brasil, mobilizando a comunidade judaica ali.


Essas medidas serão tomadas, ela afirmou, para dizer ao governo do Brasil que Dayan é “um homem que é respeitável, digno e aceito entre todas as classes políticas de Israel.” O governo israelense, ela disse, usará essas medidas para dizer ao Brasil: “Aprove-o, pois se não aprovar, haverá uma crise entre os dois países, e não vai valer a pena chegar a esse ponto.”


Depois de haver permanecido em silêncio durante meses sobre o assunto, Dayan disse na noite de sábado numa entrevista no Canal 2 que a questão não era uma questão bilateral entre Israel e Brasil, mas em vez disso uma questão clássica de BDS (boicote, desinvestimento e sanções contra Israel), usada e abusada por ativistas BDS em Israel, entre palestinos e no Brasil.


Dayan disse que embora Israel tenha adotado uma abordagem silenciosa sobre o assunto, os palestinos estão em plena atividade tentando sabotar a nomeação dele, com Saeb Erekat, o principal negociador da OLP (Organização para a Libertação da Palestina [entidade terrorista islâmica]), “envolvido até o pescoço no assunto.”



Traduzido e editado por Julio Severo do original em inglês do jornal israelense Jerusalem Post:Hotovely to Brazil: Approve Dayan, or face “crisis in relations” with Israel


Leitura recomendada:
Para seguir Julio Severo no Facebook e Twitter: http://twitter.com/juliosevero Facebook: http://www.facebook.com/pages/Blog-Julio-Severo/185623904807430



TEOLOGIA NO CARTÃO DE NATAL


TEOLOGIA NO CARTÃO DE NATAL



Pense no desenho de um cartão de Natal.
O que você vê?

A manjedoura, os reis magos, os pastores, José, Maria, o recém-nascido Jesus, a estrela resplandecente, os presentes, os animais… Estas figuras refletem exatamente a história do Natal, certo?

Errado. Estudando com atenção os textos que narram o natal de Jesus você vai perceber que a maioria de nós crê em uma versão distorcida do seu nascimento. Versão recebida do Catolicismo Romano e diferente do que encontramos na Bíblia. Vejamos:

Os Magos

Magos ou reis magos?
Esta é a primeira questão.
A tradição católico romana diz que eram “reis magos”, porém, a Bíblia não diz isso. Em nenhum lugar das Escrituras encontramos a expressão “reis magos”. De acordo com Mateus, eles eram apenas, e tão somente, magos (Mt 2.1).

E o que eram os magos naquela época? Magos, ou sábios (como aparece em algumas versões da Bíblia em inglês) eram aqueles que se dedicavam ao estudo das estrelas. Vieram do Oriente, de terras em que a astronomia era praticada, provavelmente dos países que conhecemos hoje sob o nome de Irã e Iraque.

E quantos eram eles? A Bíblia não diz. Diz apenas “uns magos”. Imagina-se três por causa dos três presentes que a criança recebeu (Mt 2.11). Contudo, podem ter sido dois, seis, nove, doze, dezoito, vinte… A tradição oriental cria em doze magos e entre eles os armênios falavam em quinze. Não sabemos. A Bíblia não diz. Não sabemos também os seus nomes. A Igreja Católica os chama de Melchior, Baltazar e Gaspar, porém, sem nenhuma base bíblica.
Vemos que os magos são personagens misteriosos na história de Jesus. Pouco sabemos a respeito deles. O que sabemos é que eles desempenham um papel especial na história de Cristo. Eles mostram que Jesus é o salvador não apenas dos judeus, mas de todos os povos. Ele é digno de toda honra e adoração, por isso a longa viagem e a entrega de presentes tão valiosos.

Estes são os verdadeiros magos (não reis-magos) da história de Cristo. Vamos ver agora outro elemento da história do Natal que também tem sido mal compreendido…

A Estrela

Como a estrela que guiou os magos até Jesus é geralmente apresentada?
Na maioria das figuras ela é grande e com intenso brilho. Em alguns casos, ela aparece até com uma grande cauda, própria de cometa. Como terá sido esta estrela, na realidade?

O texto de Mateus nos leva a crer que era uma estrela de proporções normais. Os magos somente a identificaram porque eram estudiosos das estrelas. Conheciam os astros celestes e perceberam que aquela estrela era especial. E, de fato, se fosse uma estrela gigantesca, com intenso brilho e fulgor, como geralmente aparece representada, não só os magos a teriam visto, mas também Herodes e todo o povo de Jerusalém. Tamanho astro celeste não passaria despercebido por aquelas terras em que a iluminação vem sempre do céu. Todos iriam atrás da estrela, não só os magos!

Deus falou com os magos por meio de uma linguagem que só eles compreendiam – uma estrela.

E como eles associaram esta estrela ao nascimento de Jesus? Teriam eles acesso às Escrituras para, como os judeus, esperar a vinda do Messias?

Conheciam os magos a profecia de Números 24.17? “Vê-lo-ei, mas não agora; contemplá-lo-ei, mas não de perto; uma estrela procederá de Jacó, de Israel subirá um cetro que ferirá as têmporas de Moabe e destruirá todos os filhos de Sete.” Ou teriam tido uma revelação mais direta de Deus quanto ao significado desta estrela? Todas as respostas são possíveis, porém, não sabemos qual é a correta. A Bíblia não diz.

O que sabemos, e o que Mateus deixa bem claro no registro bíblico, é que os magos chegaram em Jerusalém com um firme propósito: “… vimos a sua estrela no Oriente e viemos para adorá-lo.” (v.2). E eles conseguiram. O verso 11 nos mostra os magos prostrando-se, adorando o menino rei e lhe entregando seus presentes. A estrela, guiada por Deus, os conduziu àquele que é a luz do mundo.

Onde Estava Jesus

A nossa última questão é: Onde estava Jesus quando os magos vieram adorá-lo. O que você acha? Na estrebaria?

Então leia o versículo 11, de Mateus 2. A resposta correta é: em uma casa.

Quando os magos chegaram em Belém, Jesus não estava mais na manjedoura. Ele estava com seus pais em uma casa. A viagem dos magos foi longa. Meses de percurso. Mais de um ano havia se passado e José e Maria não estavam mais naquela moradia provisória em que Jesus nasceu. Ao contrário do que muitos pensam, quando os magos chegaram, Jesus já tinha mais de um ano de idade. Podemos inferir isso analisando a sangrenta ordem do rei Herodes:

“Vendo-se iludido pelos magos, enfureceu-se Herodes grandemente e mandou matar todos os meninos de Belém e de todos os seus arredores, de dois anos para baixo, conforme o tempo do qual com precisão se informara dos magos” (Mt 2.16).
Herodes mandou matar todos os meninos de dois anos para baixo. Mas, por que dois anos?

Que cálculo ele fez para chegar a este limite de idade? A resposta está no versículo 7: “Com isto, Herodes, tendo chamado secretamente os magos, inquiriu deles com precisão quanto ao tempo em que a estrela aparecera”; e no final do verso 16: “… de dois anos para baixo, conforme o tempo do qual com precisão se informara dos magos”.

A informação que Herodes obteve dos magos, quanto ao aparecimento da estrela, o levou à idade de dois anos para baixo. Exterminando os meninos dentro deste limite de idade, com certeza, o cruel rei atingiria o menino Jesus.

Assim sendo, podemos sugerir que Jesus tinha menos de dois e mais de um ano de idade quando os magos o visitaram. Isto porque, se a informação dos magos levasse Herodes a concluir que Jesus estava com apenas alguns meses de vida, não haveria o porquê de se estipular o limite de dois anos para a chacina. Matando os meninos de um ano para baixo já seria o suficiente para atingir Jesus. Se ele estabeleceu “de dois anos para baixo” é porque Jesus já tinha mais de um ano de idade.

E os pastores? 

Onde entram nesta história?

Entram bem no início dela. Eles foram os primeiros a ver o rei Jesus. Os pastores o encontraram logo após o seu nascimento, ainda na manjedoura (Lc 2.12,16).

Ao contrário do que geralmente aparece desenhado nos cartões de natal, os pastores não viram a estrela e nem se encontraram com os magos. Eles foram ao encontro de Jesus Cristo, o viram, e voltaram glorificando e louvando a Deus (Lc 2.20). Os magos, como vimos, chegaram muito tempo após a vinda dos pastores.

Qual seria, então, a ordem correta dos acontecimentos, de acordo com a Bíblia? Simplificando a história, a ordem seria esta:

1. José e Maria sobem para Belém, a fim de alistarem-se (Lc 2.1-5).

2. Jesus nasce e Maria o deita em uma manjedoura, por não haver lugar para eles na hospedaria (Lc 2.6,7)

3. Nos campos, um anjo acompanhado por uma milícia celestial anuncia a uns pastores o nascimento do Salvador (Lc 2.8-14).

4. Os pastores imediatamente vão ver Jesus e o encontram deitado na manjedoura (Lc 2.15-19)

5. Os pastores voltam para os campos glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham ouvido e visto (Lc 2.20).

(…) Em algum momento, que só Deus sabe, uma estrela aparece aos magos em algum país ao oriente de Jerusalém.
(…) Os magos iniciam a sua longa jornada.

6. Após meses de viagem, os magos chegam em Jerusalém (Mt 2.1,2).
7. Herodes chama os magos, se informa quanto ao tempo em que a estrela apareceu a eles, e pede aos magos que o avisem assim que encontrarem o rei Jesus (Mt 2.7,8).

8. Os magos partem para Belém (Mt 2.9).

9. Os magos continuam seguindo a estrela e chegam na casa em que está Jesus (Mt 2.9-11).

10. Os magos entram na casa e encontram Jesus com sua mãe. Prostram-se e o adoram. Abrem os seus tesouros e lhe entregam as suas ofertas: ouro, incenso e mirra (Mt 2.11).

11. Em sonho, recebem a advertência de Deus para não voltarem à presença do rei Herodes (Mt 2.12).

12. Os magos regressam, por outro caminho, para a sua terra (Mt 2.12). 

13. Em sonho, um anjo do Senhor manda José fugir com Maria e Jesus para o Egito, para escapar das mãos de Herodes (Mt 2.13).

14. José, de noite, toma Jesus e Maria e vai para o Egito (Mt 2.14).

15. Herodes percebe que foi enganado pelos magos e manda matar todos os meninos de Belém e arredores, de dois anos para baixo. Mas Jesus está a salvo, por causa da obediência de José.

A história continua e é bom a lermos sempre para não sermos influenciados pelas versões que encontramos por aí.

Muito tem sido falado sobre Jesus. As informações vêm de todos os lados: da tradição Católica, dos programas de televisão, das revistas e até dos cartões de Natal. Contudo, é necessário que a nossa fonte de informações sobre Cristo seja sempre a Bíblia.

A minha oração é que neste Natal Deus nos ajude a compreender a lição que aqueles magos nos deixaram. Que a nossa disposição para servir a Deus seja como a daqueles homens que não mediram esforços para adorar a Deus. Enfrentaram a distância, os desconfortos e os perigos da viagem para se prostrar perante o Rei Eterno. Que a nossa fé seja firme como a daqueles sábios.

E que, em todos os momentos da nossa vida, nós possamos, como aqueles homens, ter os olhos fixos nos céus. Que o nosso olhar esteja sempre voltado para o alto, para o Rei sublime. Olhando para os céus, seguiremos a nossa jornada amparados por Deus e sempre na direção correta. Boa viagem.

Por Rev. Ageu Cirilo de Magalhães Jr.
Diretor do Seminário Teológico Presbiteriano Rev. José Manoel da Conceição


Márcio Melânia
http://lattes.cnpq.br/5648348525008521 

"Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados,
sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco."
 (2 Coríntios 13 : 11)
Visite os meus blogs: