sexta-feira, 3 de junho de 2016
CAMINHADA
COMO ESTAR A SUA CAMINHADA?
Quero falar uma coisa para você que está lendo esta mensagem, “Deus não se esqueceu de você!” Ele está apenas te testando, por isso não desonre a Deus! Ele chegará no sol do meio dia e virá a ti com a resposta. Saiba que ainda que o sol esteja forte, há um Deus assentado no trono celestial que está olhando por você, assim como Ele olhou para Abraão, Ele tem um “Carvalhais de Manre”, para cada um de nós.
A IGREJA "UNIVERSAL" E A IGREJA "LOCAL"
A IGREJA "UNIVERSAL" E A IGREJA "LOCAL"
Até uma leitura leve do Novo Testamento mostra diversas aplicações da palavra "igreja". "...edificarei a minha igreja...", "...o deu à igreja, a qual é o seu corpo...", "...a ele seja a glória, na igreja..."--todos esses exemplos, obviamente, estão se referindo à única igreja universal (Mateus 16:18; Efésios 1:22-23; 3:21).
Mas outras referências: "...dize-o à igreja...", "...promovendo lhes, em cada igreja, a eleição de presbíteros..." e "...não fique sobrecarregada a igreja..."--claramente se referem à igreja local ou organizada, das quais existem muitas (Mateus 18:17; Atos 14:23; 1 Timóteo 5:16).
Evidentemente não é tão óbvio, portanto, que as diferenças entre esses dois sentidos são mais do que apenas tamanho e números. Estude as diferenças citadas abaixo. Quando você conseguir compreender o significado de tudo isso (veja as conclusões citadas depois das listas), você mesmo vai conseguir acrescentar outros "pontos" às listas.
A Igreja "Universal":
Um relacionamento dos santos com Deus
Existe tanto no céu como na terra (Efésios 3:15)
O Senhor acrescenta "membros" (Atos 2:47)
Ingresso através do batismo (1 Coríntios 12:13)
Todos os santos estão nela (Gálatas 3:27)
Somente os salvos (2 Timóteo 2:19)
Um só pastor/mestre (Mateus 23:8)
Descrita como "assembleia" figuradamente (Hebreus 12:22-
23). Satanás não prevalece contra ela (Mateus 16:18)
A IGREJA "LOCAL":
Um relacionamento de santos com santos
Terrestre, limitada (Filipenses 1:1)
Nós nos juntamos a ela (Atos 9:26)
Ingresso/participação através da aceitação de outros santos (3
João 10)
Alguns determinados santos estão nela (1 Coríntios 1:2)
Algumas pessoas que não são "dos nossos" estão nela (1
João 2:19)
Pastores humanos estão aqui (1 Pedro 5:2)
Reúne-se literalmente (1 Coríntios 14:23)
Satanás pode e, às vezes, consegue prevalecer contra ela
(Apocalipse 2:5)
A igreja "universal" é um relacionamento de indivíduos
com Deus que vem em primeiro lugar e existe enquanto alguns indivíduos andam na
verdade (3 João 3-4), apesar dos atos e das palavras de homens.
A igreja "local" é um laço adicional, de santos com
santos, que fazemos pela vontade de Deus para que possamos funcionar como uma
unidade organizada (ou seja, funcionar coletivamente) para cumprir o divino
propósito dele.
Por Robert F. Turner
Pergunta: "Qual a diferença entre a igreja universal e a igreja
local?"
Resposta: Para entender a diferença entre a igreja local e a igreja
universal, é necessário definir cada uma individualmente. A igreja local é um
grupo de crentes em Jesus Cristo que se reúnem em uma localidade em particular
regularmente. A igreja universal é composta de todos os crentes em Jesus Cristo
do mundo todo. O termo “igreja” vem de pelo menos duas palavras. Uma das
palavras tem a ver com reunir-se juntos ou “assembleia” (1 Tessalonicenses
2:14; 2 Tessalonicenses 1:1). Essa palavra está relacionada com o trabalho de
Deus em salvar e santificar os crentes como aqueles que foram “convocados/chamados
para fora”. Quando a palavra igreja é achada na Bíblia em inglês, a palavra
usada é essa. A segunda palavra é uma que fala de posse e significa
literalmente: “pertencente ao Senhor”. Essa é a palavra que é transliterada na
atual palavra “igreja”. Essa palavra grega só é usada duas vezes no Novo
Testamento e nunca é usada diretamente para nomear a igreja (1 Coríntios 11:20;
Apocalipse 1:10).
Uma
igreja local é definida como uma assembleia local daqueles que professam fé e
lealdade a Cristo. Frequentemente a palavra grega ekklesia é usada em
referência à igreja local (1 Tessalonicenses 1:1; 1 Coríntios 4:17; 2 Coríntios
11:8). Não há apenas uma igreja local em certa área necessariamente. Existem
muitas igrejas locais em cidades grandes.
A igreja universal é o nome dado à igreja mundial. Nesse caso, a ideia da igreja não é
tanto a assembleia em si, mas aqueles que fazem parte dela. A igreja é a igreja
mesmo quando não está tendo uma reunião oficial. Em Atos 8:3, é possível ver
que a igreja é a igreja mesmo quando eles estão em casa. Ao examinar o texto de
Atos 9:31, podemos observar que certas traduções em inglês usam a palavra
igreja no plural, mas esse não deve ser o caso. A palavra deve ser no singular
para descrever a igreja universal, não apenas as igrejas locais. Alguns tentam
descrever a igreja universal como a igreja invisível. Tenha cuidado para não
fazer isso. A igreja universal nunca é descrita na Bíblia como sendo invisível
e com certeza não é para ser invisível. Veja a seguir mais alguns versículos
que falam da igreja universal: 1 Coríntios 12:28; 15:9; Mateus 16:18; Efésios
1:22-23; Colossenses 1:18.
O BEZERRO DE OURO NOSSO DE CADA DIA
O bezerro de ouro nosso de cada dia
Que o Senhor nos guarde de toda a idolatria, pois é relativamente fácil tirar o povo do Egito, a terra do Boi Ápis, mas é muito difícil tirar o Boi Ápis do coração do povo.
“…Mas
vendo o povo que Moisés tardava em descer do monte, acercou-se de Arão, e
disse-lhe: Levanta-te, faze-nos deuses, que vão adiante de nós; porque quanto a
este Moisés, o homem que nos tirou da terra do Egito, não sabemos o que lhe
sucedeu.
E Arão lhes disse: Arrancai os pendentes de ouro, que estão nas orelhas de vossas mulheres, e de vossos filhos, e de vossas filhas, e trazei-mos. Então todo o povo arrancou os pendentes de ouro, que estavam nas suas orelhas, e os trouxeram a Arão.
E ele os tomou das suas mãos, e trabalhou o ouro com um buril, e fez dele um bezerro de fundição. Então disseram: Este é teu deus, ó Israel, que te tirou da terra do Egito…”
Êxodo 32.1-4
“…E Moisés perguntou a Arão: Que te tem feito este povo, que sobre
ele trouxeste tamanho pecado? Então respondeu Arão: Não se acenda a ira do meu
senhor; tu sabes que este povo é inclinado ao mal; E eles me disseram: Faze-nos
um deus que vá adiante de nós; porque não sabemos o que sucedeu a este Moisés,
a este homem que nos tirou da terra do Egito. Então eu lhes disse: Quem tem
ouro, arranque-o; e deram-mo, e lancei-o no fogo, e saiu este bezerro…”
Êxodo 32:21-24
O texto acima registra a sexta vez que Moisés sobe ao
monte Sinai para um encontro com Jeová. Os sacerdotes, bem como os anciãos de
Israel já estavam cientes de que, como das outras vezes, o Senhor, por
misericórdia e graça, falaria com o homem e este não morreria. É verdade que o
povo escolhido já demonstrara repulsa em ouvir Deus falar, como registrado em
Êxodo capitulo 20.18-19: “E todo o povo viu os trovões e
os relâmpagos, e o sonido da buzina, e o monte fumegando; e o povo, vendo isso
retirou-se e pôs-se de longe. E disseram a Moisés: Fala tu conosco, e
ouviremos: e não fale Deus conosco, para que não morramos. ”
A “demora” de Moisés em retornar do Sinai trouxe uma
enorme inquietação entre os judeus, ao que procuraram o sacerdote Arão para que
materializasse os desejos carnais de todos para celebrar uma grande festa em
homenagem ao deus que os tirara do Egito. Lembremo-nos que Israel permaneceu
quatrocentos e trinta anos na terra dos faraós e tiveram contato e foram
imersos em tudo o que concernia a cultura de lá, inclusive a religiosa. Arão,
então, mesmo tendo ciência que Deus não pode ser reproduzido, por pressão
popular, esculpiu um “deus” exatamente conforme estava acostumado a ver na
terra da servidão, um Bezerro de Ouro (Boi Ápis – símbolo da força e da
fecundidade, que era cultuado no Egito, nomeadamente em Mênfis, desde a
primeira dinastia).
Esta
divindade era bem conhecida entre os egípcios e seu culto estava ligado a toda
a licenciosidade, erotismo, prostituição e lascívia. Para dar um tom de
sacralidade Arão a esculpe em ouro puro com o buril. Para produzi-lo ele
arrecada os pendentes de ouro que usavam nas orelhas, algo que servia como um
artefato de embelezamento, completamente voltado às enfermidades de suas almas
idolátricas. Como que se a imagem a ser construída fosse uma projeção de si
mesmos.
Quando Moisés retorna ao acampamento e ouve a gritaria e
uma multidão dançando nua ao redor da estátua ele fica transtornado, lança as
tábuas da Lei por terra e vai questionar seu irmão Arão, o Sumo Sacerdote, o
motivo de tamanha loucura.
Arão, com o maior cinismo diz: “E
eles me disseram: Faze-nos um deus que vá adiante de nós; porque não sabemos o
que sucedeu a este Moisés, a este homem que nos tirou da terra do Egito. Então
eu lhes disse: Quem tem ouro, arranque-o; e deram-mo, e lancei-o no fogo, e
saiu este bezerro. ” Êxodo 32.23,24
Por mais que tentemos justificar Arão concluiremos que sua
atitude é injustificável. Ele tinha uma grande responsabilidade espiritual
diante do povo e fracassa em cumpri-la. Arão jamais poderia ter cedido às
pressões dos rebeldes.
Ele mente descaradamente quando diz que jogou os pendentes
arrecadados no fogo e, como em um passe de mágica, eles se transformam em um
bezerro. Foi Arão quem deu forma ao bezerro, ele simplesmente moldou,
exteriorizou aquilo que estava dentro de si. O bezerro sempre esteve
interiorizado no Sumo Sacerdote. Estava latente dominando sua alma. O símbolo
da lascívia, prostituição, carnalidade, impureza estava alojado dentro do irmão
de Moisés e é triste constatar que todas as manifestações de poder de Jeová que
ele testemunhara não foram suficientes para tirar Ápis, o Bezerro de Ouro de
seu coração. Os sinais que o Senhor fizera no Egito, o Mar Vermelho aberto, a
destruição dos exércitos de Faraó, o Maná diário, a nuvem protetora do dia e a
coluna de fogo noturna não lhe diziam absolutamente nada.
E hoje temos que conviver com estes mesmos líderes Arões
que envergam suas vestimentas de santidade e suas estolas sacerdotais, que
celebram das coisas sagradas do Eterno Deus, entretanto são imundas almas
perdidas, dominadas por toda a sorte de perversidade e carnalidade, estão
possuídos por “Ápis” o Bezerro da luxúria. Mentem, ludibriam e estão muito mais
interessados em agradar ao povo do que amargar a obediência ao Senhor e à Sua
Santa vontade. “Quando esses homens se juntam a vocês nas festas fraternais da
igreja, são manchas malignas no meio de vocês, gargalhando e dando escândalo,
comendo gulosamente e empanturrando-se, sem se preocuparem com os outros. São
como nuvens sem chuva que o vento carrega sobre a terra seca, prometendo muito,
mas não realizando nada. São como árvores frutíferas, sem nenhum fruto na
ocasião da colheita. Não estão apenas mortos, mas duplamente mortos, pois foram
arrancados, com raízes e tudo, para serem queimados. Tudo o que eles deixam
atrás de si é vergonha e desonra, como a espuma suja deixada pelas ondas
bravias ao longo da praia. Andam vagueando de um lado para outro, parecendo
brilhantes como estrelas, mas adiante deles estão a escuridão e as trevas
eternas que Deus preparou para eles. ” Judas
1.12,13
O povo se inquietou porque Moisés estava demorando.
Jesus é o nosso Moisés. Ele pode estar demorando a voltar
para alguns que já começam a se inquietar. Percebemos que em alguns arraiais já
estão celebrando ao Bezerro de Ouro com todas as atividades que lhe são comuns.
O outro evangelho, aquele maldito (anátema), o do Bezerro de ouro, tem enchido
muitas igrejas. Entretanto aqueles que são santos que se santifiquem ainda,
quem é justo que faça justiça ainda. Jesus, que há de vir, virá, e não tardará.
No final do episódio Moisés radicaliza: “E tomou o bezerro que tinham feito, e queimou-o no fogo, moendo-o
até que se tornou em pó; e o espargiu sobre as águas, e deu-o a beber aos
filhos de Israel. ” Êxodo
32.20
Veja que este é o fim de uma vida voltada à idolatria e
pecado, a destruição e morte. Moisés destruiu a imagem, dela fez pó, misturou
às águas e fez o povo sorvê-la. Em outras palavras, é como que se Deus os
fizessem beber de sua própria ira, tal qual acontecerá no final dos tempos: “E da sua boca saía uma aguda espada, para ferir com ela as nações;
e ele as regerá com vara de ferro; e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho do
furor e da ira do Deus Todo-Poderoso. Apocalipse 19:15
Que o Senhor nos guarde de toda a idolatria, pois é
relativamente fácil tirar o povo do Egito, a terra do Boi Ápis, mas é muito
difícil tirar o Boi Ápis do coração do povo.
Quem o Senhor nos abençoe.
Maranata! Ora vem Senhor Jesus!
* As opiniões expressas nos textos publicados são de
exclusiva responsabilidade dos respectivos autores e não refletem,
necessariamente, a opinião do Gospel Prime.
Fonte: https://artigos.gospelprime.com.br/o-bezerro-de-ouro-nosso-de-cada-dia/
O PAPA E O SHEIK MUÇULMANO
A VERDADEIRA “MENSAGEM” DO ENCONTRO ENTRE O PAPA E
O SHEIK MUÇULMANO
Santa Sé se submeteu à sharia (lei
islâmica).
Noticiários da grande mídia anunciaram efusivamente oencontro histórico celebrado no Vaticano entre o papa Francisco e o imã Ahmed al-Tayeb, da Mesquita de al-Azhar, considerado autoridade máxima do islã sunita.
O encontro foi chamado de “histórico” por marcar a reaproximação entre o chefe da igreja católica e o líder religioso que representa o principal centro ideológico dos muçulmanos sunitas após cinco anos de afastamento em conseqüência da decisão de lideranças islâmicas ao cortar relações com o Vaticano devido declaração do papa Bento XVI denunciando estratégia que inseria cristãos egípcios como alvo de violência. A declaração foi proferida em 2011, depois de um atentado terrorista na igreja de Alexandria que resultou em 21 mortos.
Na época, Bento XVI pediu aos dirigentes mundiais que defendessem os cristãos contra os abusos e a intolerância religiosa[1], afirmando, ainda, que a “humanidade não pode se mostrar resignada ante a força negativa do egoísmo e da violência, não deve se acostumar aos conflitos que causam vítimas e põem em risco o futuro dos povos”. E apesar do próprio governo egípcio ter reconhecido a ação como terrorista e o governador de Alexandria afirmar que al-Qaeda teria perpetrado o atentado, a universidade e a mesquita de al-Azhar consideraram um insulto ao islã a mensagem papal.
Contudo, o papa Francisco vem trabalhando desde 2013 no sentido de estabelecer “laços de fraternidade” com os países muçulmanos que estão proporcionando uma verdadeira “limpeza religiosa”, perseguindo e matando cristãos e minorias. E muito embora o papa tenha manifestado declarações polêmicas, se referindo, por exemplo, a cristãos e muçulmanos como “irmãos”, o líder religioso nada mais fez que afrontar visceralmente a teologia islâmica, que denomina cristãos de “kafur” (infiéis) e divide o mundo em duas casas: Dar al-Islã (Casa do islã) e Dar al-Harb (Casa da Guerra).
A Casa do Islã se refere aos países regidos por governos muçulmanos onde prevalece a lei islâmica e a Casa da Guerra é o resto do mundo governado por infiéis e que precisa se submeter ao islã. Afinal de contas, “islã” significa submissão, pelo que, existem diversas passagens corânicas conclamando luta contra cristãos, judeus e demais infiéis.
Talvez, os muitos “compromissos ecumênicos” do papa tenham impossibilitado a leitura de textos sagrados do islã. Se o religioso lesse, saberia que há aproximadamente 14 versos do corão proibindo a amizade do muçulmano com o infiel.
Inobstante tal realidade, assisto a imprensa e os incautos comemorando o referido encontro histórico sem ter a menor noção de que o mesmo é apenas mais uma estratégia de taqiyya (mentira permitida e incentivada quando é utilizada por muçulmanos para promover o islã e a lei islâmica). Sim, estou afirmando que o líder máximo do islã sunita está fazendo uso de taqiyya para causar a falsa impressão de que verdadeiramente haverá a tão sonhada tolerância religiosa no mundo muçulmano.
Segundo comunicado oficial do Vaticano, teria ocorrido na conversação entre o papa e o líder muçulmano o compromisso com a paz, a rejeição da violência e do terrorismo, além da discussão sobre a situação dos cristãos no Oriente Médio. Lindo, não? Em apenas 25 minutos, o papa conseguiu promover “acordo de paz” com o representante da religião cujas “conquistas” das terras não-muçulmanas durante a expansão islâmica resultaram na morte de 60 milhões de cristãos. Com esse “potencial diplomático”, o papa Francisco tem todas as condições de por fim ao conflito israelo-palestino!
O que está sendo difícil compreender é a ausência de declaração oficial do imã Ahmed condenando e proibindo a perseguição e morte de cristãos nos países muçulmanos, o que seria impossível, pois há denúncia de entidade de direitos humanos sobre o ensino da universidade de al-Azhar voltado para o sectarismo. Mas, se eu não soubesse que o sheik Ahmed se negou a condenar o Estado Islâmico como uma organização anti-islâmica, talvez eu acreditasse que o papa conseguiria convencê-lo a violar os preceitos do corão que determinam perseguição aos infiéis!
Dessa forma, por cautela, prefiro não confiar no “acordo de paz” com esse importante líder muçulmano sunita, que disse recentemente: “Al-Azhar não pode acusar qualquer [muçulmano] de ser kafir [infiel], desde que ele acredite em Deus e no último dia, mesmo que ele cometa algumas atrocidades“, acrescentando: “Eu não posso denunciar o ISIS como não-islâmico[2].
Todavia, é de bom alvitre lembrar que a mesma universidade que não se atreve a denunciar a facção terrorista Estado Islâmico como “infiel”, não teve pudor algum de denunciar como “anti-islâmicos” o professor e ativista de direitos humanos Farag Foda, e o prêmio nobel de literatura Naguib Mahfouz[3]. Ambos eram “intelectuais muçulmanos moderados” que defendiam a exclusão da violência no ensino do islã e foram assassinados após a condenação dos ulemás e sheiks da universidade comandada pelo “bondoso imã Ahmed”.
Porém, como bem disse o papa ao seu amigo sheik Ahmed, “a reunião é a mensagem”. Nisso, eu concordo plenamente com o chefe da igreja católica! A mensagem clara do papa abraçando o mais importante líder religioso sunita que não condena os atos do Estado Islâmico é de que a Santa Sé se submeteu à sharia (lei islâmica), sem que os seus fiéis percebam o abismo que os aguarda.
[1] http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2011/01/853472-apos-atentado-no-egito-papa-bento-16-pede-protecao-aos-cristaos.shtml
[2] http://www.raymondibrahim.com/2015/12/03/al-azhar-cannot-denounce-isis-of-being-un-islamic-even-if-isis-commits-every-atrocity/
[3]https://www.jihadwatch.org/2014/12/raymond-ibrahim-muslim-reformers-forever-talking-the-talk-never-walking-the-walk
[2] http://www.raymondibrahim.com/2015/12/03/al-azhar-cannot-denounce-isis-of-being-un-islamic-even-if-isis-commits-every-atrocity/
[3]https://www.jihadwatch.org/2014/12/raymond-ibrahim-muslim-reformers-forever-talking-the-talk-never-walking-the-walk
* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores
e não refletem, necessariamente, a opinião do Gospel Prime.
e não refletem, necessariamente, a opinião do Gospel Prime.
Fonte:
https://artigos.gospelprime.com.br/verdadeira-mensagem-do-encontro-entre-o-papa-e-o-sheik-muculmano/
EVANGELIZE COMO UM ESQUILO
Evangelize como um Esquilo
“E disse-lhes: Nada leveis convosco
para o caminho, nem bordões, nem alforje, nem pão, nem dinheiro; nem tenhais
duas túnicas” Lucas 9:3
Não
é de hoje que se discute a melhor maneira de alcançar vidas a Cristo. Ninguém
aqui é contra. Eu não sou. O problema reside no fato de que quanto mais
modelos, organizações, projetos e dias para evangelizar são criados menos
evangelismo é realizado. Humanos tem a tendência de dar importância a
organização e acabam usando dela para não realizar.
Vou explicar melhor.
Humanos tendem a complicar coisas simples. Devemos evitar
complexidade, sempre buscar o mínimo e o essencial. Mais complexo gera
normalmente menos ação, e igrejas não fogem dessa regra.
Podemos usar a imagem de um gigante e um esquilo para
entender melhor. O primeiro é naturalmente mais lento (menos ações produz)
enquanto o outro mais rápido, produz mais ações. Mas você poderá pensar: Mas
mais não é melhor. Sim, sem dúvida, mas complexo também não.
É necessário observar no fato que diversas iniciativas de
Igrejas, Ongs e Institutos de Missões iniciam elaborados planos de alcance para
Cristo, mas que no fundo tiveram pouco impacto por se tornarem tão grandes e
complexos que acabam gastando mais com sua própria estrutura do que no real
evangelismo.
Famosas organizações denominacionais gastam tremendas
quantias de dinheiro em cargos e mais cargos inúteis enquanto missionários
estão à míngua.
Ao afirmar isso não pretendo desqualificar o trabalho
delas, mas acredito que poderíamos repensar o quanto ser mais simples é melhor.
Um exemplo claro dessa simplicidade e foco é o projeto Cristolândia nas
cracolândias pelo Brasil afora.
Com uma estrutura e objetivos claros é fácil ver seus
frutos. E não somente isso, é fácil replica-la em outros lugares. É nesse
sentido que se pode fazer toda a diferença. Ser prático, pequeno e funcional
para o objetivo central: almas.
Ser um esquilo implica não que apenas instituições sejam
práticas, mas que nós devamos nos concentrar em não buscar uma complexidade
mundana, mas em apenas obedecer aquilo que Jesus nos ordenou da melhor e mais
simples forma possível.
Ser um esquilo é isso: descer e subir sua árvore
rapidamente para apenas uma coisa: mais nozes.
* As opiniões expressas nos textos publicados são de
exclusiva responsabilidade dos respectivos autores e não refletem, necessariamente, a opinião do Gospel Prime.
fonte. https://artigos.gospelprime.com.br/evangelize-como-um-esquilo/
PORNÔ GOSPEL...
Peça teatral “Pornô Gospel” satiriza pastores e cantores
Espetáculo acontece em Curitiba e já foi repudiado por vereadores evangélicos da cidade
O
pastor Jair Malagaia é o empresário da cantora gospel Nara Lira, dona de uma
rede de lojas de produtos evangélicos. Eles decidiram lançar no mercado uma
linha de produtos eróticos, voltada para os crentes.
Eles vivem na cidade de Paradise, onde em breve ocorrerá
uma eleição municipal. Logo o pastor entra em negociatas da política corrupta
do Partido Missionário do Senhor. Esse é o enredo da peça teatral “Pornô Gospel”, em cartaz na cidade de
Curitiba.
Segundo o material de divulgação, o espetáculo “não
pretende criticar nenhuma religião, mas trazer à tona a reflexão sobre os
direitos humanos na sociedade capitalista”. Embora com claras referências
a situações reais, afirmam que é apenas uma maneira de mostrar “pessoas que
agem de acordo com seus instintos primitivos de sexualidade e poder”.
A repercussão foi bastante negativa na cidade. Vereadores
evangélicos de Curitiba coletaram assinaturas nos últimos dias para uma moção
de repúdio. Para eles, a atração é uma ‘obscenidade mascarada’.
A idade mínima recomendável é de 16 anos e, ao contrário
do que o título parece sugerir, não há cenas de sexo. Na verdade, a peça
satiriza como líderes de igrejas utilizam a fé para tirar dinheiro dos fiéis ou
conseguir promoção própria. O nome dos protagonistas são uma provocação ao
pastor Silas Malafaia e à cantora Mara Lima.
O vereador Tiago Gevert (PSC) acredita que o espetáculo
teatral é uma ofensa aos cristãos que gostam de música gospel. “Há uma
obscenidade, traduzida no título de uma peça teatral e mascarada com o conceito
de arte para, aí sim, demonstrar total intolerância religiosa. Esta peça
deveria ser proibida pelo título profano e pelo texto de caráter difamatório
àqueles que professam o Evangelho”, afirmou.
Já a vereadora Carla Pimentel (PSC), enfatizou que o
direito de liberdade de expressão não pode cercear outros direitos, como o de
liberdade de fé. “A peça dissemina o ódio e não podemos permitir isso”, acusa.
Com
informações de Massa News e Bem Paraná
fonte:
https://noticias.gospelprime.com.br/peca-porno-gospel-satiriza-pastores/?utm_source=onesignal&utm_medium=web&utm_campaign=push
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