sábado, 22 de agosto de 2015

“APROVADOS POR DEUS EM CRISTO JESUS”


ADMEP – ASSEMBLEIA DE DEUS MINISTÉRIO ESTUDANDO A PALAVRA
Departamento de Educação Cristã
Escola Bíblica Dominical


TEMA

APROVADOS POR DEUS EM CRISTO JESUS


HOMENS QUE ESTÃO FAZENDO A HISTÓRIA ATRAVÉS DA PALAVRA DE DEUS 



Texto Áureo:

“Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.”
(2 Tm 2. 15)


Verdade Prática:

O Obreiro aprovado por Deus tem as marcas do Senhor Jesus Cristo.


Leitura Bíblica em Classe

2 Timóteo 2. 1 – 18


Objetivo Geral: - Contrastar o obreiro aprovado e o “vaso de honra” com os falsos mestres.


 Objetivos Específicos: -

1.            Apresentar a pureza e a humildade do obreiro aprovado por Deus.
2.            Explicar as expressões “vaso de honra” e “vaso de desonra”.
3.            Propor uma postura ministerial equilibrada.



Introdução: -  Na lição de hoje estudaremos alguns temas importantes que são relatados no segundo capítulo da Segunda Carta de Paulo a Timóteo. Paulo fala, além do que vimos na Leitura Bíblica em Classe, a respeito do obreiro aprovado e dos vasos de honra na Casa do Senhor (2 Tm 2. 19 – 21). Ele faz um contraste com os falsos mestres que tanto prejudicavam a obra do Senhor em Éfeso.

Que sejamos sempre vasos de honra, servindo ao Senhor com amor e zelo, a fim de que muitas vidas sejam ganhas para o seu Reino e que sua Igreja seja edificada.


I.         OBREIROS APROVADOS POR DEUS

Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade” (2 Tm 2. 15). São várias as características marcantes de um “obreiro aprovado” por Deus. No texto, Paulo apresenta duas qualificações que são fundamentais e indispensáveis para essa aprovação.


1.  Pregam e ensinam sem engano. (v. 15). Timóteo deveria procurar apresentar-se a Deus aprovado. Seus esforços teriam de estar concentrados em se tornar um obreiro que não tem de que se envergonhar. E fazer isso como alguém que maneja bem a palavra da verdade. Esta última expressão significa ministrar as Escrituras corretamente, “seguir à risca”, ou como Alford coloca: “Manejar corretamente para tratar a verdade completa sem falsidade”. [Hery Alford, The Greek Testament, III: 384].  


A antítese dos falsos ensinadores são os obreiros que trabalham arduamente na obra de Deus; um bom obreiro que ensina corretamente a palavra da verdade será o mais eficaz silenciador dos falsos ensinadores.


2.       Pregar com pureza - “A palavra da verdade”. É a verdade que define a natureza das Escrituras. A Palavra de Deus é um farol irradiando a luz da verdade, em meio à escuridão de todo tipo de engano e mentira. Por isso, o mestre ou instrutor da Palavra deve fazer o possível para saber utilizar a verdade de Deus com toda a exatidão. Não fazê-lo com prudência e discernimento é arriscar ser levado a juízo. (Tg 3. 1).  


(V. 16) “Falatório inúteis e profanos” são ensinamentos irreverentes, maldosos e inúteis, eles não são proveitosos para o povo de Deus e deveriam ser evitados. Timóteo não é orientado a combater esses ensinamentos, mas a tratá-los com desprezo e nem sequer dar-lhes atenção.


3. Não buscar a glória de homens. – “E, não buscamos glória dos homens”. [...] (I Ts 2. 6). Estava com os tessalonicenses, ele afirmou que não buscou o elogio deles. “O obreiro aprovado pelo Senhor busca apontar tão somente o Senhor, e não ele mesmo”.



   SÍNTESE DO TÓPICO I:  - O obreiro aprovado por Deus prega e ensina sem engano, com pureza e humildade, buscando sempre a glória de Deus.


 
II.       OS DOIS TIPOS DE VASOS - (2. 20, 21).

Nesta metáfora, entendemos que a grande casa se refere ao cristianismo em geral. No sentido amplo, cristianismo inclui os cristãos verdadeiros e que assim se declaram, ou seja, aqueles que são realmente nascidos de novo e os que são apenas chamados cristãos.  

1.  Vasos de honra - (2. 20). – “Vasos de ouro e de prata” (RC) se referem, portanto, aos cristãos de fato. O Líder como “vaso”, deve ser puro (2 Tm 2. 20 – 22).


“Vasos de madeira e de barro” não se referem aos cristãos em geral, mas àqueles em particular que eram obreiros perversos e que ensinaram falsas doutrinas, como Himeneu e Fileto (v. 17).         

2.   Vasos de desonra. Quem são estes? – Se um homem se mantém livre de más associações, será vaso para honra. (RC). Deus pode usar apenas os vãos limpos para o santo serviço: “... purificai-vos, os que levais os vasos do Senhor” (Is 52. 11). Tal homem será santificado no sentido de que será separado do mal para o serviço de Deus. Ele será útil para o Senhor. (NVI) – uma qualidade a ser grandemente desejada por todos aqueles que amam o Senhor. Finalmente, ele estará preparado para toda boa obra. Ele estará pronto para ser usado a qualquer momento e do modo que seu senhor determinar.

Enquanto os vasos para desonra se referem a homens como Himeneu e Fileto, os falsos mestres. Os vasos de honra são “o trigo” e os “vasos para desonra” são o “joio” a que se referiu Jesus (Mt 13. 24 – 30).


        SÍNTESE DO TÓPICO II: - Na igreja local, há dois tipos de vasos, de honra e desonra.


III.   REJEITANDO AS DISSENSÕES E QUESTÕES LOUCAS 
     (V. 23).


1. Rejeitando “questões loucas”. – O que eram as “questões loucas”? Eram as questões levantadas pelos falsos mestres, que traziam confusão e não edificavam ninguém. (I Tm 3. 6,7).  O obreiro deve rejeitar questionamentos que não edificam (2 Tm 2, 23).  Tais questões se originariam de mentes ignorantes e sem instruções e não trariam nenhum benefício e deveriam ser refutadas porque somente geram contendas.  É desnecessário dizer que essas questões não estão vinculadas aos grandes fundamentos da fé cristã; são problemas tolos que conduzem apenas à perda de tempo, à confusão e à discussão.


2.     Não entrando em contendas: - (V. 24). “Ora, é necessário que o servo do Senhor não viva a contender...”. O “servo” do Senhor é literalmente o escravo do Senhor. É adequado o uso desse título em um versículo em que se incentiva a bondade e a paciência.

Embora o servo do Senhor deva lutar pela verdade, não deve, porém, ser briguento ou discutidor. Ao contrário, ele deve ser brando para com todos e se aproximar dos homens com o propósito de instrui-los, e não de vencer uma discussão. Ele deve ser paciente com aqueles que demoram a entender e até mesmo com aqueles que parecem não dispostos a aceitar a verdade da Palavra de Deus.


(V. 25) - O servo de Deus deve exercitar a humildade e a mansidão ao tratar com aqueles que resistem (RC). Uma pessoa comete injustiça contra a própria alma ao recusar-se a se submeter à Palavra de Deus. Tais pessoas precisam ser corrigidas, senão prosseguem ignorantes, com ideia equivocada de que suas ideias estão em concordância com as Escrituras.


   SÍNTESE DO TÓPICO III: - A natureza dos demônios declara que eles são seres criados, limitados, espirituais, malignos e imundos.


f  CONCLUSÃO: - Na administração das igrejas, por vezes, surgem conflitos de ordem espirituais e doutrinária. Por isso, os líderes precisam de preparo bíblico e teológico. Como obreiros aprovados devem conduzir o rebanho do Senhor. Seja você um vaso de honra na Casa de Deus.



Bibliografias de Pesquisas:


§    Bíblia da Liderança Cristã – SBB
§    O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento – Ed. Gospel
§    Comentário Bíblico Popular – Novo Testamento.
§    Comentário do Novo Testamento – Aplicação Pessoal – CPAD.
§    As Ordenanças de Cristo nas Cartas Pastorais – 
    Comentarista Elinaldo Renovato de Lima.
§    Revista: Lições Bíblicas – A Igreja e o seu Testemunho.  CPAD



                                                   Lição Elaborada pela Professora,
                                                              Pastora, Maria Valda.


Pastora da ADMEP

VENHA A ESCOLA DOMINICAL

Rua, Indaiatuba, 191, Irajá - RJ.



DIFERENÇA DE ISRAEL E A IGREJA


Agora Veremos a Diferença de Israel e a Igreja:


ISRAEL
IGREJA
Israel é um povo terreno
Gn 12:7
Gn 28:13-14
A Igreja é um povo celestial
Ef 1:3-4
Jo 15:19
Fp 3:20
Israel tem promessas terrenas com prosperidade na terra.
Dt 28:1-14
A Igreja tem promessas espirituais com recompensas celestiais.
Mt 6:19-20
Mt 6:24
A Israel, Deus determinou que se separasse de todas as outras nações.
Lv 20:24
Dt 14:2
A Igreja, Deus determinou, Ide a todas as nações.
Mt 28:19
At 1:8
Israel tinha um sacerdócio dedicado a tribo de Levi.
Ex 19:3-6
Nm 3:5-7
Na Igreja todos são sacerdotes.
Ap 1:5-6
1 Pe 2:5
Os israelitas tinham restrições para chegar a presença de Deus.
Ex 20:18-19
A Igreja tem liberdade para entrar na presença de Deus.
Hb 4:16
Hb 10:19-20
Israel tinha um Sumo-Sacerdote que era um homem.
Lv 16:2
Hb 5:3
A Igreja tem um Sumo-Sacerdote santo, perfeito e eterno que é Jesus O Messias.
Hb 4:14-16
Hb 7:24-27
Em Israel, Deus habitou em um tabernáculo feito por homens.
Ex 25:8-9
Ex 40:34
Na Igreja o tabernáculo é dentro de cada um Crente.
Ef 2:20-22
1 Co 3:16-17
Em Israel o Espirito Santo vinha sobre alguns e ia embora.
Jz 11:29
1 Sm 10:10
1 Sm  16:14
Na Igreja o Espirito santo vem sobre todos os Crentes e neles faz morada.
1 Co 3:16
Tg 4:5
Ef 1:13
A lei foi dada para Israel
At 15:5
Ez 44:6-7
Nm 3:38
A graça foi dada para a igreja.
Lc 16:16
Cl 2:14
Rm 7:6
Gl 3:2-29

O judaísmo é uma religião.
Mt 15:8
Ez 18:20
O cristianismo é uma geração, uma vida.
Fp 3:4-9
Cl 3:3-10
Gl 2:20
A salvação para Israel era por perseverá e observar (obedecer) a lei
Dt 11:22
Dt 28:1-5
Ex 34:27-29
A salvação da Igreja é por meio da fé e não por obras, para que ninguém se glorie.
Ef 2:8-9
Rm 11:6
Tt 3:5
A páscoa é para Israel
Lv 23:4-5
A ceia do Senhor é para a Igreja
1 Co  5: 7
1 Co 10:16-17
1 Co 11:24-26
Israel tem proibições para comer certos tipos de carne.
Dt 14:3-6
Dt 14:7-12
Lv 17:10-14
A Igreja tem liberdade.
1 Co 10:25-27
1 Tm 4:1-9
A Israel Deus mandou destruir seus inimigos.
Nm 21:1-3
Nm 10:9
Js 10:19
Js 21:44
A Igreja Deus mandou amar aos seus inimigos.
Mt 5:38-44
Rm  12:17-20
Para o perdão de Israel era necessário sacrifícios temporais
Hb 9:19-28
Na Igreja temos um só sacrifício com eficácia eterna
Hb 10:1-14
A unção com azeite era para Israel.
Ex 30:22-33
1 Sm 16:3
1 Sm 16:13
A unção com Espírito Santo é para a Igreja.
At 1 :5
1 Jo 2:20
2 Co 1:22
O sábado (sabah), um dia de repouso era um sinal entre Deus e Israel.
Ex 31:13
Ex 31:17
Na Igreja o dia do Senhor é o domingo. O sábado é Cristo.
Jo 20:19
At 20:7
1 Co 16:1-2
A Israel o Senhor adverte que orem para que o dia da fuga não seja no inverno e nem no dia de sábado (que é o dia de repouso santo).
Mt 24:20-21
A Igreja também é advertida, manda ficar preparada pois não se sabe o dia nem a hora do do retorno de Jesus, pois virá na hora que ninguém pensa.
Mt 24:44
Israel terá o encontro com o Senhor, na terra, no monte das oliveiras.
Zc 14:4
A Igreja terá seu encontro com o Senhor, nas nuvens
1 Ts 4:15-17
Para Israel Deus enviará seus anjos com grande voz de trombeta e juntarão a todos os seus escolhidos desde os quatro ventos.
Mt 24:31
Is 11:12
Para a Igreja será o próprio Jesus. O Senhor mesmo com grande brado é que virá nos buscar e teremos um encontro com Ele nas nuvens. ALELUIA!!!
1 Ts  4:16-17
1 Co 15:51-52

Para a Igreja é ordenado a pregar o evangelho no dia de hoje, a tempo e fora de tempo. E se não o quiser fazer, Deus cortará o Cristão que não der fruto.


Fonte: http://avozdedavidson.blogspot.com.br/

FATOS NARRADOS NA BÍBLIA SAGRADA




CIÊNCIA TENTA EXPLICAR FATOS NARRADOS NA 

BÍBLIA SAGRADA E 


ENCONTRA INDÍCIOS DE QUE FORAM REAIS




Ciência tenta explicar fatos narrados na Bíblia Sagrada e encontra indícios de que foram reais




Pesquisadores diversos ao redor do mundo se debruçam sobre as narrativas bíblicas para, através da ciência, comprovar os relatos ou desmistificá-los. Dentre os eventos que mais intrigam os céticos estão a destruição de Sodoma e Gomorra, a caminhada de Jesus sobre as águas e as dez pragas do Egito.


O portal Cracked reuniu cinco teorias científicas que tentam explicar acontecimentos bíblicos sob a perspectiva da ciência e, com a combinação de muitas possibilidades, certificam que as narrativas podem ser reais.


Davi x Golias


O filisteu, descrito como um gigante, foi derrotado pelo então pastor de ovelhas israelita com uma pedra e uma lança, que funcionava como um estilingue. No livro “David And Goliath: Underdogs, Misfits, And The Art Of Battling Giants” (“Davi e Golias: Azarões, Desajustados e a Arte de Lutar Contra Gigantes”, em tradução livre), o jornalista Malcolm Gladwell explica que há pistas nos versículos que falam sobre o confronto que levam a entender que Golias sofria de acromegalia, uma doença da glândula pituitária característica de pessoas muito grandes.


O fato de que Golias ia ao campo de batalha levado por um assistente, de acordo com a Bíblia, pode ser uma prova de que o filisteu sofria de acromegalia, pois a doença causa perda de visão. Essa teoria é reforçada por uma fala do próprio gigante, que quando vê Davi, zomba: “Sou eu algum cão, para vires a mim com paus?”. Como Davi portava apenas uma vara de pastoreio, é provável que sofresse de visão dupla, outra característica do transtorno.


Por fim, a forma como Davi derrotou Golias, com uma pedrada disparada com seu “estilingue” contra a testa do gigante, também pode ser comprovada. Para Gladwell, as pedras usadas por Davi tinham “duas vezes a densidade das pedras normais” devido à composição química das rochas na área do vale de Elah, e ele as estava disparando com uma arma que tinha o “poder de parada de um revólver calibre .45”, e a pedrada certeira, entre os olhos, derrubaria qualquer um.

Jericó, Sodoma e Gomorra


Jericó caiu quando os israelitas, liderados por Josué, conquistaram a terra prometida após o rio Jordão a seco. Por dias, marcharam com a Arca da Aliança em torno da cidade, tocando trombetas, até que no sétimo dia os muros da cidade caíram.


Os cientistas apontam que a causa da queda pode ter sido um terremoto, pois Jericó era localizada em um vale de rifte, uma área considerada instável e propensa a atividade sísmica. O geofísico Amos Nur, pesquisador da Universidade de Stanford, a descrição bíblica da tomada da cidade é compatível com os terremotos registrados na região.


“Esta combinação, a destruição de Jericó e a interrupção do Jordão, é tão típica de terremotos nesta região que resta pouca dúvida sobre a realidade de tais eventos no tempo de Josué”, afirmou, em entrevista ao jornal The New York Times.


Sobre Sodoma e Gomorra, a destruição da cidade com fogo vindo do céu pode também ter sido causada por um terremoto. O antropólogo forense Mike Finnegan descobriu na região restos de homens da Idade do Bronze que morreram por esmagamento, indicando atividade sísmica bem perto do tempo em que a história bíblica teria acontecido.


O tremor poderia ter colocado pressão sobre depósitos subterrâneos de asfalto, que por sua vez poderia ter sido expelido com muita força, já inflamado por incêndios na superfície, atingindo a cidade como uma grossa chuva de fogo.


Essa teoria foi colocada à prova nos laboratórios de centrífuga da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, em escala, onde foi provado que um terremoto suficientemente grande naquela região poderia fazer com que o próprio chão sob as cidades se desmanchasse e as levasse para o fundo do mar.


Jesus sobre as águas


A explicação encontrada pela ciência, considerando a região onde os fatos narrados aconteceram, é bastante simples: congelamento da água.


Um estudo realizado por uma equipe de cientistas americanos e israelenses chegou à conclusão de que as nascentes salgadas perto da região apontada como o local como onde aconteceu o “evento dos pães e dos peixes”, que precedeu a caminhada sobre as águas, somadas a períodos de frio que duravam muitos anos formariam as condições perfeitas para criar “nascentes congeladas”, que seriam pedaços de gelo logo abaixo da superfície do mar da Galileia, quase invisíveis para alguém observando de longe.


Doron Nof, professor de oceanografia física na Universidade Estadual da Flórida, nos Estados Unidos, classifica as chances de haver tais camadas de gelo sobre a água no período da história bíblica como “muito, muito altas”.

Ressuscitação


A ressurreição de três pessoas através de ordens de Jesus é vista pelos pesquisadores como uma coincidência ligada ao baixo conhecimento médico da época, que levava as pessoas a declararem outras como mortas de forma precoce.


Como parâmetro, os pesquisadores apontam o livro escrito pelo empresário inglês William Tebb no início do século XX, em que ele listou 219 casos de pessoas que escaparam por pouco de serem enterradas vivas, 149 casos de enterros prematuros reais, 10 casos em que os corpos foram dissecados antes da morte por acidente e dois casos em que o embalsamamento foi iniciado em pessoas vivas. Tudo porque acreditava-se que estavam mortos.


O mesmo caso foi registrado há poucos meses, quando um queniano que engoliu inseticida e passou mal a ponto de ficar como morto, acordou no necrotério 15 horas depois de ter sido examinado e considerado sem vida.


Dez pragas do Egito


Diversos cientistas consideram que as dez pragas seriam a combinação de diversos desastres ambientais. Um estudo feito por climatologistas na composição de estalagmites em cavernas egípcias levou à conclusão de que o faraó Ramsés II governou o Egito durante um período em que o clima era quente e úmido, mas que sofreu uma mudança drástica, tornando-se seco e ainda mais quente, causando a redução do volume de água do rio Nilo e o surgimento de uma bactéria de água doce, que deixa as águas vermelhas.


Como consequência, os sapos migraram da região, proporcionando um aumento da população de insetos, que são transportadores de doenças, o que fez com que todo o gado ficasse sarnento e fraco.


Sobre as pragas seis, sete, oito e nove, os pesquisadores acreditam que elas foram proporcionadas por “uma das maiores erupções vulcânicas da história humana”, quando a mais de 600 quilômetros do Egito, na ilha grega de Santorini, o vulcão Thera teria vomitado bilhões de toneladas de cinzas no céu.


Nadine von Blohm, uma física atmosférica, afirma que as cinzas vulcânicas combinadas com trovoadas poderiam ter causado terríveis tempestades de granizo, enquanto que o biólogo Siro Trevisanato diz que essa maior umidade teria proporcionado um aumento exponencial na população de gafanhotos, e os milhares de milhões de toneladas de cinzas seriam os responsáveis pelas trevas.


A décima e última praga teria sido resultado de todas as anteriores, pois tantas circunstâncias teriam contaminado os alimentos, e estes seriam servidos, por questões culturais da época, primeiro aos filhos mais velhos, os primogênitos, que terminavam morrendo por ingestão dos alimentos envenenados.


VAI AQUI O MEU RISO!

PARA ESSAS EXPLICAÇÕES!



Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/ciencia-tenta-explicar-fatos-narrados-biblia-sagrada-78702.html