segunda-feira, 29 de junho de 2015

GUIA DE WILLMINGTON



 

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quarta-feira, 24 de junho de 2015

PROJETO QUE PREVÊ O FIM DA IMUNIDADE TRIBUTÁRIA DAS IGREJAS


ATEUS CONSEGUEM ASSINATURAS PARA PROJETO QUE PREVÊ O FIM DA IMUNIDADE TRIBUTÁRIA DAS IGREJAS



Ateus conseguem assinaturas para projeto que prevê o fim da imunidade tributária das igrejas

Um grupo de ativistas ateus criou uma petição online e alcançou uma quantidade mínima de assinaturas para obrigar o Senado Federal a estudar sua proposta: extinguir a imunidade tributária das igrejas.

A iniciativa da Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (ATEA), através do programa e-Cidadania do Senado, reuniu 20 mil assinaturas de apoio à sua proposta, o que obriga a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa elaborar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para revogar a alínea b do inciso VI do artigo 150 da Constituição Federal.

Essa alínea proíbe a União, estados, Distrito Federal e municípios que façam cobranças sobre a arrecadação de “templos de qualquer culto”. Na prática, se o projeto for aprovado nas comissões do Senado, e posteriormente, no plenário, teria que conseguir a mesma aprovação, em dois turnos, na Câmara dos Deputados e ainda ser sancionado pela presidência da República.

De acordo com informações do blog Tribuna da Imprensa, o projeto quer obrigar todas as igrejas e instituições religiosas em geral a declarar suas arrecadações à Receita Federal e pagar impostos como se fossem empresas.

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/projeto-ateus-preve-fim-imunidade-tributaria-igrejas-77486.html


EVANGÉLICOS EXTREMISTAS ESTÃO MANCHANDO A IMAGEM DA IGREJA

PASTOR ED RENÉ KIVITZ DIZ QUE EVANGÉLICOS EXTREMISTAS ESTÃO MANCHANDO A IMAGEM DA IGREJA




 Pastor Ed René Kivitz diz que evangélicos extremistas estão manchando a imagem da igreja

Os casos de intolerância religiosa atribuídos a evangélicos nas últimas semanas acendeu um debate na sociedade brasileira sobre qual é o ensinamento que as igrejas estão transmitindo em seus cultos. O pastor Ed René Kivitz, 51 anos, afirmou que o momento é de “muita preocupação”. 
Pastor titular da Igreja Batista de Água Branca (IBAB) em São Paulo, Kivitz é teólogo e mestre em Ciências da Religião pela Universidade Metodista, além de integrante do movimento Missão Integral, que prega “o Evangelho todo para o homem todo”, além de reunir líderes de diversas denominações.
Em entrevista à BBC Brasil, Kivitz considera que, se comprovado que os ataques partiram de evangélicos, esse é o resultado do discurso propagado por “lideranças extremistas”, que frisam o “nós contra eles” em suas pregações, criando um “clima propício para que gente doente, ignorante, mal esclarecida e mal resolvida dê vazão a seus impulsos de violência e de rejeição ao próximo”.
“Me preocupo muito com a questão da intolerância religiosa sim, embora eu ache que no Brasil isso seja muito localizado, e faça parte de um momento, de um recorte de tempo muito específico que estamos vivendo. Não faz parte da índole do povo brasileiro, e nem da índole cristã, quer seja católica ou evangélica, e evidentemente não faz parte da índole do Evangelho”, opinou.

No cenário atual, que muito se discute as exigências dos ativistas gays, o pastor posicionou-se a favor do reconhecimento de direitos LGBT porque entende “que são cidadãos, independentemente da minha concordância com a orientação sexual ou a identidade de gênero que eles têm”.
Quexando-se da mídia, o pastor afirmou que “os movimentos LGBT, por exemplo, são pintados sempre como mocinhos, e os evangélicos todos demonizados como homofóbicos, o que é uma inverdade”.

 Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/kivitz-evangelicos-extremistas-manchando-igreja-77504.html

IDEOLOGIA DE GÊNERO NAS ESCOLAS


GOVERNO IGNORA DECISÃO DO CONGRESSO E TENTA OBRIGAR O ENSINO DA IDEOLOGIA DE GÊNERO NAS ESCOLAS

 Governo ignora decisão do Congresso e tenta obrigar o ensino da ideologia de gênero nas escolas

A questão em torno da ideologia de gênero, uma das plataformas mais ousadas e importantes dos ativistas gays, foi recusada como política nacional de ensino em 2014 pelo Congresso Nacional, porém o Ministério da Educação (MEC) vem ignorando essa determinação e vem exigindo que os estados e municípios instituam essa matéria no currículo escolar.

A ideologia de gênero, em resumo, prega que a identidade sexual de uma pessoa seja construída a partir de suas experiências sociais, culturais e afetivas, e não a partir de sua constituição biológica. Na prática, isso significa dizer que, se implementada nas escolas, os alunos passariam a aprender que ser homem ou mulher é uma escolha pessoal, devendo assim, decidirem como querem ser tratados.

De acordo com denúncia feita pelo deputado federal Izalci Lucas Ferreira (PSDB-DF), o MEC vem exigindo que o ensino da ideologia de gênero seja implementado nas escolas municipais e estaduais até o fim de junho.

Em um discurso no plenário da Câmara, Izalci apresentou um requerimento, apoiado por outros 13 deputados, para cobrar explicações oficiais ao ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, a respeito de documentos elaborados pelo Fórum Nacional de Educação, que estão orientando a elaboração dos planos estaduais e municipais, com a afirmação de que a ideologia de gênero é obrigatória.
Essa postura do governo federal desobedece a determinação do Congresso Nacional em 2014, que retirou do Plano Nacional de Educação (PNE) todas as menções à ideologia de gênero como uma meta da educação brasileira. Na ocasião, ficou estabelecido que até o fim de junho de 2015, cada um dos 27 Estados, Distrito Federal e os 5.570 municípios aprovem planos próprios, seguindo as bases primárias definidas pelo PNE.
“A ideologia de gênero, contrariamente ao que dizem seus ativistas, não tem por finalidade combater a discriminação contra minorias. Ela tem origem no movimento marxista e tem por finalidade abolir a instituição familiar da estrutura social. É doutrina de Marx a noção de que a primeira de todas as opressões é constituída pela própria família, e que, sem a abolição da família, não poderá ser levada adiante a revolução comunista. Esta doutrina foi claramente exposta no último livro escrito por Marx, intitulado ‘A Origem da Família, da Propriedade e do Estado’, finalizado postumamente por [Friedrich] Engels”, afirmou o especialista Alberto Monteiro.

As críticas à proposta de ensino da ideologia de gênero nas escolas são abrangentes. A educadora Leonice da Paz, presidente da Associação Marchadoras de Jesus, afirmou que a educação sexual e a diversidade devem ser introduzidas pelos próprios pais, de acordo com suas culturas e crenças: “Não cabe à escola, apresentar este tema às crianças. Caso esta proposta seja aprovada, isto pode significar a violação de um direito que é, acima de tudo, da própria família. O perigo desta proposta está na possibilidade de fazer uma confusão muito grande na cabeça das crianças. Por trás desta proposta, há com certeza uma psicologia ativista servindo a uma agenda determinada, transformando crianças em cobaias”, pontuou, segundo informações do site Guia-me.

Oremos pela Nossa Nação!
A Cada dia o Poder do Mal está Crescendo!

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/escolas-governo-tenta-obrigar-ensino-ideologia-de-genero-77498.html

sexta-feira, 19 de junho de 2015

SOBRE A GESTÃO DA ESCOLA DOMINICAL


Sobre a Gestão da Escola Dominical


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O superintendente não é um mero dirigente da Escola Dominical: é o gestor do departamento mais importante da igreja. Seu trabalho não se restringe aos domingos, mas se estende de segunda a sábado. Ele sabe que, se não for eficiente durante a semana, será ineficaz no domingo.
Como gestores da Escola Dominical, temos de levá-la a atuar plenamente como educandário bíblico-teológico, agência evangelístico-missionária, departamento de integração do novo crente e suporte didático-pedagógico da igreja local.
Henrieta C. Mears (1891 – 1963), educadora norte-americana, afirmou mui acertadamente: “A Escola Dominical perpetua-se pelos seus próprios produtos”. Cabe-nos, pois, fazer com que esses produtos não venham a perecer.




I. ROBERT RAKES, SUPERINTENDENTE, GESTOR E ADMINISTRADOR POR EXCELÊNCIA


Quando Robert Rakes ajuntou aqueles meninos de rua na cidade de Gloucester, em 1783, com certeza não tinha em mente a Escola Dominical. Mas o seu trabalho estendia-se de segunda a domingo. Como este dia era santificado, na tradição cristã, à adoração, passou o domingo a marcar as reuniões de Rakes.

A escola era dominical, mas o seu amor era semanal e não morria no domingo; na segunda, renascia.

Com o seu trabalho, Rakes arrancou muitos daqueles garotos à delinqüência. A eficácia da Escola Dominical seria comprovada pelo diretor do FBI J. Edgard Hoover (1895-1972): “Em cerca de oito mil adolescentes delinqüentes, apenas 42 deles haviam freqüentado com regularidade a Escola Dominical”.



Qual o segredo da excelência da missão de Robert Rakes? Ele atuou em sua escola como superintendente, gestor e administrador. Era um dirigente completo.




II. SUPERINTENDENTE, O GESTOR DA ESCOLA DOMINICAL


O superintendente da Escola Dominical não deve se contentar a não ser com a excelência de seu trabalho. Mas, como alcançá-la? O filósofo grego Aristóteles (384-322 a.C) deixa-nos esta reflexão: “Somos o que repetidamente fazemos, portanto a excelência não é um feito, mas um hábito”. O superintendente que busca a excelência destacar-se-á também como gestor e administrador.

1. Superintendente. Aquele que supervisiona uma obra ou um departamento. Sua missão é controlar, manter e conduzir sua equipe à excelência. Nas Sagradas Escrituras, várias menções são feitas aos superintendentes (Nm 11.16; 2 Cr 31.13; 34.13).

Frente à Escola Dominical, o superintendente envidará todos os esforços e recursos, a fim de mantê-la funcionando com a demanda que ela requer.

2. Gestor. Via de regra, o gestor é visto como um sinônimo de administrador ou gerente. Todavia, sua missão vai muito além. Sua tarefa principal é estimular, motivar, valorizar e reconhecer o trabalho da equipe, para que esta alcance a excelência almejada pela organização.

Alvin Toffler é categórico: “Gerenciar não é mais a direção da coisa, mas o aperfeiçoamento das pessoas”. Neemias foi um exemplo de gestor. Ele soube como manter a unidade e a motivação de sua equipe.



3. Administrador. Etimologicamente, administrador significa: aquele que sustenta com as mãos. Eis porque o superintendente da Escola Dominical é também um administrador: sua missão é fazer com que todas as coisas na ED funcionem a contento. Além de lidar com pessoas, ele trata também com recursos materiais. Por isso, que ele seja detalhista e esteja a par de tudo. O escritor norte-americano Zig Ziglar aconselha: “Confira os dados. Nunca houve um campeão indisciplinado. Qualquer que seja o campo de atividade, você vai descobrir que isso é a pura verdade”.




III. A ESCOLA DOMINICAL COMO EDUCANDÁRIO BÍBLICO-TEOLÓGICO



Como gestor da Escola Dominical, o superintendente tem como obrigação levá-la a funcionar como um perfeito educandário bíblico-teológico:

1. Escola Bíblica. É a primeira vocação da Escola Dominical. Através desta, alunos de todas as idades inteiram-se do conteúdo das Sagradas Escrituras. Quando ensinamos a Bíblia às nossas crianças, preparamo-las a uma vida plena de realizações em todas as áreas de sua existência. Cabe muito bem aqui o pensamento do filósofo John Dewey: “A escola não é a preparação para a vida; a escola é a vida”.



2. Escola Teológica. Ainda na Escola Dominical, entramos em contato com os artigos de fé de nossa igreja. É o primeiro seminário que um teólogo freqüenta. O Dr. C. H. Benson apresenta estes dados que comprovam a eficácia deste tão importante educandário: “Um cálculo muito modesto assina que 75% dos membros de todas as denominações, 85% dos obreiros e 95% dos pastores e missionários foram, em qualquer tempo, alunos da Escola Dominical”.




IV. A ESCOLA DOMINICAL COMO AGÊNCIA EVANGELÍSTICO-MISSIONÁRIA


É na Escola Dominical que somos envolvidos no serviço cristão. O superintendente precisa manter a ED como essa agência ganhadora de almas. É justamente aí que aprendemos a evangelizar e a fazer missões:

1. Agência evangelizadora. Como os alunos da Escola Dominical não precisam ser membros da igreja local, levemos nossos amigos, vizinhos e parentes a frequentá-la. Nesse campo tão vital, é mister que relembremos a advertência de A.S. London: “Extinga a Escola Bíblica Dominical, e dentro de quinze anos a sua igreja terá apenas a metade dos seus membros”.



2. Agência missionária. Não são poucos os alunos de Escola Dominical chamados à obra missionária. Como freqüentá-la e não sentir o ardor pela evangelização transcultural? Conforme pesquisa realizada pelo Dr. Benson, noventa e cinco por cento dos missionários frequentaram assiduamente a Escola Dominical.




V. A ESCOLA DOMINICAL COMO DEPARTAMENTO DE INTEGRAÇÃO SOCIAL DO NOVO CRENTE



Através da Escola Dominical, deve o superintendente, como seu principal gestor, levá-la a agir como o departamento encarregado de integrar o novo convertido à comunidade dos fiéis. Embora o crente novel seja de imediato integrado espiritualmente no corpo de Cristo, socialmente não encontra a mesma facilidade. Por isso, cabe ao gestor da Escola Dominical:

1. Integrar socialmente o novo crente. Este não poderá jamais sentir-se um estranho no ninho. Se somos uma irmandade, deve ele ser recebido e amado como um irmão em Cristo. O escritor francês Michel Quoist (1921-1997) discorre sobre a importância de se estabelecer e lutar pela comunhão: “O homem é solitário porque é singular, mas é convidado à comunhão. Ora, o pecado nos divide e nos isola. Precisamos procurar-nos, alcançar-nos, reunir-nos uns aos outros”.

Recomendo o excelente Manual de Integração do Novo Convertido lançado pela CPAD. Escrito por Marli Doreto, dá-nos importantes conselhos acerca desse tão imprescindível ministério para o crescimento da igreja.


2. Integrar eclesiasticamente o novo crente. Deve este, através da Escola Dominical, sentir-se parte da igreja local. Não é suficiente pertencer à Igreja Invisível e Universal; a necessidade de se congregar é básica no filho de Deus.




VI. A ESCOLA DOMINICAL COMO SUPORTE DIDÁTICO-PEDAGÓGICO DA IGREJA LOCAL


Que o superintendente da Escola Dominical saiba que, como seu gestor, tem de aparelhá-la, a fim de que ela dê à igreja todo o suporte didático-pedagógico de que esta reclama.
Através da Escola Dominical, a igreja local será reconhecida também como uma agência educadora. Mas, para que isto ocorra, é imprescindível a ação de seu superintendente como gestor e agente educacional.


Em nossos livros Manual da Escola Dominical e a Teologia da Educação Cristã damos mais informações acerca da gestão da ED e de como lidar com a Educação Cristã relevante.




CONCLUSÃO


Por conseguinte, o superintendente não deve limitar-se a supervisionar a Escola Dominical. Sua função é fazer com que ela funcione perfeitamente. Busque a excelência, persiga o aperfeiçoamento contínuo.

O professor japonês Masaaki Imai é claro e irretorquível. Sua lição deveria ser apreendida por todo superintendente de Escola Dominical que busca realizar-se como gestor: “Se você aprender apenas uma palavra em japonês que seja kaizen. A estratégia kaizen é um conceito simples e o mais importante em administração japonesa – a chave para o êxito competitivo japonês. Kaizen significa aperfeiçoamento. Kaizen significa aperfeiçoamento contínuo envolvendo todos: a administração de cúpula, gerentes e operários”.



Antonio Gilberto

Mestre em Teologia; Licenciado em Pedagogia e Letras; Psicólogo; Membro da Academia Evangélica de Letras; Membro da Casa de Letras Emílio Conde; Autor do livro Manual da Escola Dominical, A Escola Dominical entre outro, todos editados pela CPAD; Comentarista da Revista Lições Bíblicas para Jovens e Adultos da CPAD; Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD; Membro da junta diretora da Global University, em Springfield – Missouri/EUA.


ENSINANDO E APRENDENDO A VENCER OBSTÁCULOS


Ensinando e Aprendendo a Vencer Obstáculos





LB


Na vida temos que lidar com obstáculos, internos (pessimismo, conformismo, baixa autoestima, etc.) e externos. Viver é vencer barreiras diariamente. Os empecilhos, a princípio, podem parecer somente prejudicar o nosso trabalho, seja ele docente ou não; eles nos entristecem e muitas vezes nos fazem desistir dos nossos ideais. Todavia, precisamos encarar as dificuldades como algo também benéfico em nosso ministério. Como assim? Precisamos ver os obstáculos como oportunidade de crescimento. Sim, eles nos fazem crescer como pessoas, como profissionais e como servos de Deus. 




Ser professor é um privilégio, mas também é um grande desafio. Segundo o sociólogo americano David Labaree, “ensinar é um trabalho enormemente difícil, que parece fácil”. Logo, temos que aprender a lidar com os obstáculos de forma correta para que não venhamos a ficar desanimados, estressados, cansados... Tomemos como exemplo o jovem José. Quantos obstáculos ele teve que enfrentar até assumir o governo do Egito? Ele enfrentou a inveja e a ira dos seus irmãos, a cova, uma mulher fútil e perversa, a prisão. Já pensou se ele tivesse desistido? Toda a sua casa teria perecido. Os entraves fizeram José crescer como ser humano e como profissional. 


As atitudes de José diante das adversidades eram sempre as melhores possíveis. Como você reage diante das adversidades? Diante dos alunos que não chegam no horário, parecem estar sempre distantes, apáticos e que querem conversar na hora da sua explicação? Aprenda com as dificuldades, não desista e procura sempre ter uma atitude positiva.

Aprendendo com o Mestre dos mestres

Jesus, o Mestre dos mestres, trabalhou com um grupo de discípulos bem complicado. Um dos seus alunos negou que o conhecia, embora minutos antes dissesse estar disposto a até morrer por seu Mestre. O outro roubava as ofertas e o traiu por trinta moedas de prata. O preço de um escravo. Quando Jesus foi preso, todos o abandonaram. Mas o Mestre os amou até o final, e não desistiu de nenhum deles. Diante das adversidades, Jesus manteve-se emocionalmente equilibrado. Como é difícil permanecer assim quando as coisas vão mal. Em geral falamos em demasia, gritamos, nos ferimos e acabamos também, por vezes, ferindo as pessoas que amamos. 

Durante muito tempo fui coordenadora pedagógica de uma instituição de ensino teológico. Como coordenadora, enfrentei muitos, muitos estorvos. Tinha que lidar com os professores e alunos. Chorei muito! Mas posso afirmar que também aprendi muito. Ensinamentos que com certeza fizeram de mim uma professora melhor, mais humana. Precisei lidar com situações cujas respostas não estavam nos livros que li na graduação, mas sim com o Mestre dos mestres. Foram momentos especiais de reflexão e aprendizado. Ser professor é estar disposto a crescer em todas as áreas.

Aprendendo com Paulo

Paulo enfrentou muitos obstáculos para pregar a Palavra e evangelizar. Ele encarou fome, frio, nudez, a incompreensão dos irmãos e perseguições vindas dos próprios crentes (Fp 4.12). E qual foi o resultado de tanta dificuldade? Um professor estressado, ranzinza, mal humorado? Não! As dificuldades fizeram com que ele produzisse um material de inigualável valor. Você já pensou nos milhares de pessoas ao redor do mundo, cristãs ou não, que são beneficiadas mediante a leitura das cartas que Paulo escreveu? Sabia que grande parte dessas cartas foram produzidas enquanto ele estava preso? Olhando para a vida de Paulo, podemos ver sua determinação diante das dificuldades. Sua deliberação não era um dom, mas era resultado da sua fé e comunhão com Deus. 

Ser professor de Escola Dominical não é só ler uma revista, trabalhar determinado conteúdo e depois “despejá-lo”, no domingo, sobre os alunos. Ensinamos para a vida, ensinamos a Palavra que produz vida, por isso, precisamos aprender com os entraves da vida. 

Que você continue a ensinar a fé cristã com excelência. Não desanime, não retroceda, não negocie sua vocação, e aprenda com os obstáculos.

Fonte: http://licoesbiblicas.com.br/index.php/k2/item/34-ensinando-e-aprendendo-a-vencer-obstaculos

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