quarta-feira, 11 de maio de 2016

SINAIS DA MORTE ESPIRITUAL







Texto: (Fl 1. 21 I Cor 15. 26 2 Co 4. 17, Rm 5. 3).


Viver para Cristo é viver em ebulição, fervendo, no fogo do Espírito. Todo cristão declara estar vivendo para Cristo, mas a maioria são frios, apáticos, etc. O que impede sermos fervorosos? De acordo com a Palavra 2 Co 4. 17 e Rm 5. 3, as tribulações são pequenas, leve e só trazem peso de glória e perseverança, portanto são benção.

Há também crentes que não passam por tanta tribulação e também são frios! O que esfria o crente? É o último inimigo a ser vencida, a morte. A Bíblia nos revela que o ultimo inimigo a ser destruído é a morte, e até lá, nós teremos que vigiar para não sermos atraídos, enganados pela morte que o tempo todo está ao nosso redor querendo nos destruir.

Há vários tipos de morte: Morte física, que para os salvos é simplesmente mudar de casa, quando receberemos do Senhor um novo corpo Glorificado e a passagem para a vida eterna com Cristo.

No sentido espiritual: Morte é estar separado de Deus. A morte espiritual acontece quando de alguma forma, declarada ou sutil, consciente ou inconsciente o crente se desvie para esquerda ou direita. O Senhor nos ordena não se desviar “Nem para a direita ou esquerda (Dt 5. 32, Dt 17. 11, Dt 17. 20, Js 1. 7). A esquerda na Bíblia refere-se ao pecado, a algo ruim e geralmente resistente, ímpio (Mt 25. 33 e 41. Êx 15. 6 Sl 16. 11 Hb 10. 12). Desviar-se para a direita, é sutilmente assumir o trono onde somente Jesus pode estar. A Bíblia diz que Jesus está a destra (direita) de Deus Pai, e somente a Ele foi reservado esta posição. A Bíblia diz que não devemos nos desviar nem para esquerda e muito menos para a Direita.


Sinais da Morte na Vida do Crente:


1)
- Silêncio - Ap 4. 8. 

No céu não há mais silêncio. Aquele que está vivo não se cansa de glorificar a Deus. Músicas do mundo só satisfazem a alma. Quando o crente pára de ouvir a Palavra, ler a Palavra é um sinal que a morte entrou. Crente que não come Bíblia, é simples, não está alimentando o espírito, e por isso entra na morte.

2) -  Frieza - Rm 12. 11 Mt 6. 21.

O crente que permitiu a morte, começa a esfriar com as coisas do Reino: os cultos, a célula, os irmãos. Se a sua fome por Deus tem diminuído no decorrer dos dias, meses ou anos é um sinal que ela tem aumentado em outra direção. Onde está teu tesouro, lá está o teu coração, fervor. Ninguém vive sem comer. Comer é um princípio espiritual. Você se alimenta daquilo que você valoriza, investe, aplica o coração. O seu tesouro fala da sua fome, das suas prioridades.


3)  - Imobilidade

Tudo vira Mesmice. Um sinal que alguém morreu é ausência de movimentos. Passividade é sinônimo de morte. Aquilo que era prazer virou fardo porque a morte entrou.
4)  - Enrijecimento

Quando uma pessoa morre, os seus membros de enrijecem. Não muda de opinião mesmo sabendo que está errado. Não aceita ser confrontado ou discipulado, pois prefere o isolamento. Não se abrir com os irmãos, especialmente com sua liderança, é sinal de enrijecimento, consequentemente morte espiritual. 

5) -  Isolamento - Gn 3. 9


O pecado produz isolamento, mas a santidade produz comunhão. Uma pessoa morta deve ser enterrada, isto é, isolada daqueles que estão vivos. Quando um irmão se isola é sinal que a morte está avançando. O pecado tem a tendência de ser escondido, às escuras, mas a verdade é clara e não se esconde. Quando Adão pecou ele se escondeu, tentando se isolar de Deus. Por que ele fez isso? Porque essa é a reação de todo crente quando a morte entra. Quando erramos não queremos ser vistos, não queremos conversar, muito menos ser confrontado. Quando fazemos isso a morte avança mais.


6)  - Olhos Fechados 


Quando um crente está morrendo ele vai perdendo a visão. Só fala de coisas naturais. Não tem revelação. Quanto mais vida, mais luz, mais clareza, mais revelação. Visão nos fala de enxergar o Senhor nas circunstâncias da vida. Aqueles que estão morrendo são naturais e só enxergam as circunstâncias e não Deus através das circunstâncias. Não enxergamos mais com benignidade e amor, mas com desconfiança. A igreja, os irmãos, os pastores são sinônimos de cobrança e fardo. Isso é sinal de morte.


7) - Tristeza 
Quando um crente contaminado pela morte está perto de nós a nossa alegria, fé, ânimo e vigor começam a diminuir. Um dos sinais da morte na vida do crente é o cansaço de alma. O cansaço físico tem relação com o corpo e mente, mas o cansaço da alma é um sinal da morte espiritual. O desânimo para com tudo e a apatia são evidências que a morte está inundando a nossa alma.

8) - Decomposição 

A célula, o discipulado começa a perder a importância. Um corpo entra em decomposição por falta de alimento. Não se alimenta da Palavra, da oração, da Ceia do Senhor. O crente em decomposição deixa as coisas de a sua vida espiritual morrer aos poucos: perde a liderança da célula, perde o prazer de voltar para a casa, perde o governo do lar.

9)  - Sepultamento - Mt 25. 24

O sepultamento dos sonhos, dos projetos e pôr fim do chamado.


A MORTE É INIMIGA DE DEUS - 1 Co 15. 26

Um dos sinais de Deus é a vida. Quando um crente cultiva a morte em sua vida, em sua casa, no seu trabalho ele desperta a ira de Deus porque Deus é contra a morte. O Senhor não irá remover a morte da sua vida a não ser que você se posicione em favor da vida. Vença a morte espiritual se posicionando em favor da vida, através do Sangue de Jesus. Vença a morte espiritual se posicionando em favor da vida, através do Sangue de Jesus.


Conclusão: - Hoje o Senhor te pergunta como anda sua vida espiritual se há algum sintoma de morte. O que você precisa é do fogo de Deus. Seja ousado para pedir a Deus mais fogo em sua vida. A Palavra de Deus diz: Lucas 11. 9. Por isso, vos digo: Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. (10). Pois tudo o que pede recebe; o que busca encontra; e a quem bate, abrir-se-lhe-á. (11).  Qual dentre vós é o pai que, se o filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou se pedir um peixe, lhe dará em lugar de peixe uma cobra? (12).  Ou, se lhe pedir um ovo lhe dará um escorpião? (13). Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais o Pai celestial dará o Espírito Santo àqueles que lhe pedirem

Postado há 1 week ago por MINISTERIO DE ENSINO PASTOR TOLENTINO SILVA


O QUE É TULIP?



O QUE É TULIP?









TULIP – Acróstico formado pelas iniciais, em inglês, das cinco doutrinas reformadas da salvação, conhecidas também como as Doutrinas da Graça de Deus.



DEPRAVAÇÃO TOTAL (Total Depravity)

A Bíblia diz que Deus criou o primeiro homem, Adão, à Sua imagem e semelhança. Deus fez um pacto com esse homem a fim de que, através da obediência aos Seus mandamentos, este pudesse obter vida. Contudo, o homem falhou desobedecendo a Deus deliberadamente, fazendo uso do seu livre-arbítrio, rebelando-se contra o seu Criador. Este pecado inicial de desobediência (conhecido como a “queda do homem”) resultou em morte espiritual e ruptura na ligação de sua alma com Deus, o que mais tarde trouxe também sua morte física. Sendo Adão o representante de toda a raça humana, todos nós caímos com ele e fomos afetados pela mesma corrupção do pecado. Tornamo-nos objetos da justa ira de Deus e a morte passou a todos os homens.

Toda a humanidade herdou a culpa do pecado de Adão e por isso todos nascemos totalmente depravados e espiritualmente mortos. A morte espiritual não quer dizer que o espírito humano esteja inativo, mas sim que o homem é culpado (tem um passado manchado) e corrupto (possui uma natureza má). A Depravação Total não quer dizer que os homens são intensivamente maus (que somos tão maus quanto poderíamos ser), mas sim que somos extensivamente maus (todo o nosso ser, intelecto, emoções e vontade estão corrompidos pelo pecado).

A Depravação Total também significa que o homem possui uma inabilidade total para restaurar o relacionamento com seu Criador. Por causa da depravação, o homem natural, por si mesmo, é totalmente incapaz de crer verdadeiramente em Deus. O pecador está morto, cego e surdo para as coisas espirituais. Desde a queda o homem perdeu o seu livre-arbítrio e passou a ser escravo de sua natureza corrompida e por isso ele é incapaz de escolher o bem em questões espirituais. Todas as falsas religiões são tentativas do homem de construir para si um “deus” que lhe seja propício. Porém, todas essas tentativas erram o alvo, pois o homem natural por si mesmo não quer buscar o verdadeiro Deus.

Devido ao estado de depravação do homem, se Deus não tomasse a iniciativa de salvá-lo, ele continuaria morto eternamente. O homem natural sem o conhecimento de Deus jamais chegará a este conhecimento se Deus não o ressuscitar espiritualmente através de Jesus Cristo.

Referências bíblicas: Gn 2:17; 6:5; 8:21; 1 Rs 8:46; Sl 51:5; 58:3; Ec 7:20; Is 64:6; Jr 4:22; 9:5-6; 13:23; 17:9; Jo 3:3,19,36; 5:42; 8:43-44; 14:4; Rm 3:10-11; 5:12; 7:18,23; 8:7; 1 Co 2:14; 2 Co 4:4; Ef 2:3; 4:18; 2 Tm 2:25-26; 3:2-4; Tt 1:15.

ELEIÇÃO INCONDICIONAL (Unconditional Election)

Devido ao pecado de Adão, seus descendentes entram no mundo como pecadores culpados e perdidos. Como criaturas caídas, elas não têm desejo de ter comunhão com o seu Criador. Deus é santo, justo e bom, ao passo que os homens são pecaminosos, perversos e corruptos. Deixados à sua própria escolha, os homens inevitavelmente seguem seu coração corrupto e criam ídolos para si. Consequentemente, os homens têm se desligado do Senhor dos Céus e têm perdido todos os direitos de Seu amor e favor. Teria sido perfeitamente justo para Deus ter deixado todos os homens em seus pecados e miséria e não ter demonstrado misericórdia a quem quer que seja. É neste contexto que a Bíblia apresenta a eleição.

A Eleição Incondicional significa que Deus, antes da fundação do mundo, escolheu certos indivíduos dentre todos os membros decaídos da raça humana e os predestinou para serem o objeto de Seu imerecido amor e para trazê-los ao conhecimento de Si mesmo. Esses, e somente esses, Deus propôs salvar da condenação eterna. Deus poderia ter escolhido salvar todos os homens (pois Ele tem o poder e a autoridade para fazer isso), ou Ele poderia ter escolhido não salvar ninguém (pois Ele não tem a obrigação de mostrar misericórdia a quem quer que seja), porém não fez uma coisa nem outra. Ao invés disso, Ele escolheu salvar alguns e excluir (preterir) outros. Sua eterna escolha de determinados pecadores para a salvação não foi baseada em qualquer ato ou resposta prevista da parte daqueles escolhidos, mas foi baseada tão somente no Seu beneplácito e na Sua soberana vontade. Desta forma, a eleição não foi condicionada nem determinada por qualquer coisa que os homens iriam fazer, mas resultou inteiramente do propósito determinado pelo próprio Deus.

Os que não foram escolhidos foram preteridos e deixados às suas próprias inclinações e escolhas más para serem punidos pelos seus pecados. Não cabe à criatura questionar a justiça do Criador por não escolher todos para a salvação. Deve-se ter em mente que, se Deus não tivesse graciosamente escolhido um povo para Si mesmo e soberanamente determinado prover-lhe e aplicar-lhe a salvação, ninguém seria salvo.

Referências bíblicas: Dt 4:37; 7:7-8; Pv 16:4; Mt 11:25; 20:15-16; 22:14; Mc 4:11-12; Jo 6:37,65; 12:39-40; 15:16; At 5:31; 13:48; 22:14-15; Rm 2:4; 8:29-30; 9:11-12, 22-23; 11:5,8-10; Ef 1:4-5; 2:9-10; 1 Ts 1:4; 5:9; 2 Ts 2:11-12; 3:2; 2 Tm 2:10,19; Tt 1:1; 1 Pe 2:8; 2 Pe 2:12; 1 Jo 4:19; Jd 1:3-4; Ap 13:8; 17:17; 20:11-21:8.

EXPIAÇÃO LIMITADA (Limited Atonement)

Embora Deus tenha resolvido salvar da condenação um certo número de homens, Sua santidade e justiça exigem que o pecado seja punido. Como os escolhidos de Deus são pecadores, uma expiação completa e perfeita era necessária. Jesus Cristo, o Filho de Deus feito homem, suportou o castigo merecido pelos pecadores e obteve a Salvação para os Seus eleitos.

A eleição em si não salvou ninguém; apenas destacou alguns pecadores para a salvação. Os que foram escolhidos por Deus Pai e dados ao Filho precisavam ser redimidos para serem salvos. Para assegurar sua redenção, Jesus Cristo veio ao mundo e tomou sobre Si a natureza humana para que pudesse identificar-se com os Seus eleitos e agir como seu representante ou substituto. Cristo, agindo em lugar do Seu povo, guardou perfeitamente a Lei de Deus e dessa forma produziu uma justiça perfeita a qual é imputada aos eleitos ou creditada a eles no momento em que são trazidos à fé nEle. Através do que Cristo fez, esse povo é constituído justo diante de Deus. Os eleitos são libertos da culpa e condenação, como resultado do que Cristo sofreu por eles. Através do Seu sacrifício substitutivo, Jesus sofreu a penalidade dos pecados dos eleitos e assim removeu a culpa deles para sempre. Por conseguinte, quando Seu povo é unido a Ele pela fé, é-lhe creditada perfeita justiça pela qual ficam livres da culpa e condenação do pecado. São salvos não pelo que fizeram ou irão fazer, mas tão somente pela fé na obra redentora de Cristo.

A obra redentora de Cristo foi definida em desígnio e realização. Foi planejada para render completa satisfação em favor de certos pecadores específicos e, de fato, assegurou a salvação para esses indivíduos e para ninguém mais. A salvação que Cristo adquiriu para o Seu povo inclui tudo que está envolvido no processo de trazê-los a um correto relacionamento com Deus, incluindo os dons da fé e do arrependimento. Deus não deixou aos pecadores a decisão se a obra de Cristo será ou não efetiva. Pelo contrário, todos aqueles por quem Cristo morreu serão infalivelmente salvos. A redenção, portanto, foi designada para cumprir o propósito divino da eleição.

Referências bíblicas: 1 Sm 3:14; Is 53:11-12; Mt 1:21; 20:28; 26:28; Jo 10:14-15; 11:50-53; 15:13; 17:6,9-10; At 20:28; Rm 5:15; Ef 5:25; Tt 3:5; Hb 9:28; Ap 5:9.

GRAÇA IRRESISTÍVEL (Irresistible Grace)

Cada membro da Trindade divina – Pai, Filho e Espírito Santo – participa e contribui para a salvação dos pecadores eleitos. Deus Pai, antes da fundação do mundo, selecionou aqueles que iriam ser salvos e deu-os ao Filho para serem o Seu povo. Na época oportuna o Filho veio ao mundo e assegurou a redenção desse povo. Mas esses dois grandes atos – a eleição e a redenção – não completam a obra da salvação, pois está incluída no plano divino para a recuperação do pecador perdido a obra renovadora do Espírito Santo, pela qual os benefícios da obediência e da morte de Cristo são aplicados ao eleito. A Graça Irresistível ou Eficaz significa que o Espírito Santo nunca falha em trazer à salvação aqueles pecadores que Ele pessoalmente chama a Cristo. Deus aplica inevitavelmente a salvação a todo pecador que tencionou salvar, e é Sua intenção salvar todos os eleitos.

O apelo do Evangelho estende uma chamada à salvação a todo que ouve a mensagem. Ele convida a todos os homens, sem distinção, a beber da água da vida e viver. Ele promete salvação a todo que se arrepender e crer. Mas essa chamada geral externa, estendida igualmente ao eleito e ao não eleito, não trará pecadores a Cristo. Por que? Porque os homens estão, por natureza, mortos em pecado e debaixo de seu poder. Eles são, por si mesmos, incapazes de abandonar os seus maus caminhos e se voltarem a Cristo, para receber misericórdia. Nem podem e nem querem fazer isso. Consequentemente, o não regenerado não vai responder à chamada do Evangelho para arrepender-se e crer. Nenhuma quantidade de ameaças ou promessas externas fará um pecador cego, surdo, morto e rebelde se curvar perante Cristo como Senhor, e olhar somente para Ele para a salvação. Tal ato de fé e submissão é contrário à natureza do homem.

Por isso, o Espírito Santo, para trazer o eleito de Deus à salvação, estende-lhe uma chamada especial, interna, em adição à chamada externa contida na mensagem do Evangelho. Através dessa chamada especial, o Espírito Santo realiza uma obra de graça no pecador que inevitavelmente o traz à fé em Cristo. A mudança interna operada no pecador eleito o capacita a entender e crer na verdade espiritual.

No campo espiritual, são lhe dados olhos para ver e ouvidos para ouvir. O Espírito Santo cria no pecador eleito um novo coração e uma nova natureza. Isto é realizado através da regeneração (novo nascimento), pela qual o pecador é feito filho de Deus e recebe a vida espiritual. Sua vontade é renovada através desse processo, de forma que o pecador vem espontaneamente a Cristo por sua própria e livre escolha.

Referências bíblicas: Jr 24:7; 31:3; Ez 11:19-20; 36:26-27; Mt 16:17; Jo 1:12-13; 5:21; 6:37,44-45; At 16:14; 18:27; Rm 8:30; 1 Co 4:7; 2 Co 5:17; Gl 1:15; Ef 1:19-20; Cl 2:13; 2 Tm 1:9; Hb 9:15; 1 Pe 2:9; 5:10.

PERSEVERANÇA DOS SANTOS (Perseverance of the Saints)

Os eleitos não são apenas redimidos por Cristo e regenerados pelo Espírito; eles são mantidos na fé pelo infinito poder de Deus. Todos os que são unidos espiritualmente a Cristo, através da regeneração, estão eternamente seguros nEle. Nada os pode separar do eterno e imutável amor de Deus. Foram predestinados para a glória eterna e estão, portanto, assegurados para o Céu. A perseverança dos santos não significa que todas as pessoas que professam a Fé Cristã estão garantidas para o Céu. Somente os santos – os que são separados pelo Espírito – é que perseverarão até o fim. São os crentes – aqueles que recebem a verdadeira e viva fé em Cristo – os que estão seguros e salvos nEle. Muitos que professam a fé cristã desistem no meio do caminho, mas eles não desistem da graça, pois nunca estiveram na graça. A perseverança dos santos está diretamente ligada à santificação, que é o processo pelo qual o Espírito Santo torna os eleitos cada vez mais semelhantes a Jesus Cristo em tudo o que fazem, pensam e desejam. A luta dos crentes contra o pecado dura toda a vida e, às vezes, eles podem cair em tentações e cometer graves pecados, mas esses pecados não os levam a perder a salvação ou a afastar-se de Cristo. A Bíblia diz que o povo de Deus recebe a vida eterna no momento em que crê. São guardados pelo poder de Deus mediante a fé e nada os pode separar do Seu amor. Foram selados com o Espírito Santo que lhes foi dado como garantia de sua salvação e, desta forma, estão assegurados para uma herança eterna.

Referências bíblicas: Is 54:10; Jr 32:40; Mt 18:14; Jo 6:39-40,51; 10:27-30; Rm 5:8-10; 8:28-39; 11:29; Gl 2:20; Ef 4:30; Fp 1:6; Cl 2:14; 2 Ts 3:3; 2 Tm 2:13,19; Hb 7:25; 10:14; 1 Pe 1:5; 1 Jo 5:18; Ap 17:14.

EBD 08.01.12 – Depravação Total
EBD 15, 22 e 29.01.12 – Eleição Incondicional
EBD 22.04.12 – Expiação Limitada

***


* Total Depravity – Depravação Total
* Unconditional Election – Eleição Incondicional
* Limited Atonement – Expiação Limitada
* Irresistible Grace – Graça Irresistível
* Perseverance of the Saints – Perseverança dos Santos



Márcio Melânia
Mestre em Gestão Pública
http://lattes.cnpq.br/5648348525008521 

"Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados,
sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco."
 (2 Coríntios 13 : 11)