ENSAIOS SOBRE A IGREJA NA PÓS-MODERNIDADE: A “IGREJA EMERGENTE”
Por Jonas Ayres
Infelizmente, são poucos os cristãos
que conseguem conciliar a ortodoxia cristã com a propagação da mensagem do
Evangelho para a sociedade pós-moderna. Sob a alegação que a mensagem apregoada
pela igreja do horizonte moderno é muito intolerante e “fundamentalista”,
passamos a encarar uma era de extremos no contexto eclesiástico. Em um dos
lados da corda está o movimento da Igreja Emergente, que enfatiza sobremodo o
pragmatismo, deixando de lado a teologia cristã e ajustando-a ao pensamento
pós-moderno, criando assim a “Ortodoxia Generosa”[1]. A leitura do livro
“Ortodoxia Generosa” de McLaren deixa muito claro ao leitor que o autor é (ou
deseja ser) extremamente generoso com todo e qualquer credo
existente no mundo[2], menos com o cristianismo tradicional, taxado pelo autor
de exclusivista, fundamentalista e intolerante.
A origem deste movimento é recente,
conforme Daniel (2007, p.29), a Igreja Emergente:
Nasceu no final do século XX, mas
floresceu no início do século XXI. Trata-se de um movimento que prega a
necessidade de uma nova compreensão do Evangelho e da Espiritualidade, e de uma
nova teologia com uma nova abordagem da Bíblia. Um de seus mais famosos
proponentes é o pastor americano Dan Kimball, que lançou em 2003 o livro The
Emerging Church: Vintage Christianity for New Generations (Zondervan). [3]
E continua esclarecendo o
início do movimento bem como indicando os principais divulgadores:
Apesar de Dan Kimball ter sido o
primeiro a lançar um livro apresentando claramente a proposta da Igreja
Emergente, não foi ele o criador do termo para designar o movimento. O título
“emergente” surgiu dois anos antes do livro de Kimball e é invenção dos
pastores Doug Pagitt e Brian McLaren, como este mesmo conta em seu livro Uma
Ortodoxia Generosa – a Igreja em tempos de Pós-modernidade (Zondervan,
EUA, 2004 e Editora Palavra, 2007).
Acaudilhados principalmente por Brian
McLaren, os emergentes crescem a largos passos acusando o cristianismo
“tradicional” de ser institucionalizado demais, rígido demais, ultrapassado,
exclusivista ao extremo e fechado.
Dentre as características marcantes
do Movimento Emergente, é possível destacar o seu espírito de protesto contra o
cristianismo institucionalizado ou denominacional. Os Emergentes acreditam que
o modelo de igreja comum está ultrapassado e não consegue
atender as demandas do pós-modernismo. Interessante é notar que esta aversão é
justamente pelo
Cristianismo tradicional defender
a verdade absoluta, elemento que os pós-modernos têm aferro. Abominam também o
conceito de hierarquia nas igrejas, julgando-os anti-bíblicos; nas Igrejas
Emergentes, a figura de pastores, bispos, presbíteros praticamente não se
encontram.
No aspecto teológico, os
Emergentes têm verdadeira repulsa às Teologias Sistemáticas (livros ou
disciplina em si) e apologética tradicional. Acreditam que as Sistemática nada
mais fizeram que bitolar os crentes, sendo apenas um amontoado de textos
bíblicos organizados de modo sistemático em torno das opiniões pessoais dos
autores das mesmas; da mesma forma, julgam que a apologética cristã está
atrasada e não deve permanecer defendendo a fé como vem fazendo no decorrer da
história. Defender a fé nos dias de hoje (pós-modernismo), é ofensivo na
mentalidade dos emergentes, tão pluralistas e inclusivistas[4].
O capítulo 6 do livro de Kimball
(2008, p.87-100), intitulado “Nascido
(Budista-Cristão-Wiccaniano-Muçulmano-Hétero-Gay) nos Estados Unidos”,
mostra como os Emergente consideram os cristãos como errados em
sua forma de pensar e como os emergentes são ultra receptivos para com frentes
de pensamento que divergem da verdadeira ortodoxia bíblica. Ao final do
capítulo, Kimball praticamente tece – utilizando um fato real – uma apologia ao
homossexualismo. Muito estranho para um cristão “clássico”, como menciona a
capa da referida obra[5].
Os Emergentes julgam ser a
melhor opção eclesiástica no atual contexto por defenderem que a sociedade
atual é pós-cristã. Muitos que estão frequentando alguma igreja que tenha a
filosofia emergente ou são pessoas “desingrejadas”, os quais outrora estiveram
arrolados como membros de outra denominação, mas dada decepção de qualquer
ordem migraram para este movimento, ou são pessoas das mais variadas índoles,
que tem em comum a repulsa pelo modelo convencional de igreja e que se adaptam
facilmente no meio Emergente, justamente por ser um meio já encharcado com o
pós-modernismo.
Para o cristianismo
verdadeiramente sóbrio e ortodoxo, a invasão da generosidade dos emergentes é
um alerta a introdução do pós-modernismo no seio do cristianismo evangélico:
“Não é de se admirar: a Igreja Emergente surgiu como um esforço deliberado para
tornar o cristianismo mais apropriado a uma cultura pós-moderna (MACARTHUR,
2007, p.46).
Como dito anteriormente, além de
Brian McLaren, outro expoente do Movimento Emergente é Dan Kimball. É fácil
notar que a obra-prima de Kimball quanto a este movimento, intitulada “A Igreja
Emergente: cristianismo clássico para as novas gerações” é dúbia, confusa e generosa demais.
Já no prefácio da referida obra é possível encontrar variações de pensamento
muito profundas, entre Rick Warren e Brian McLaren. As opiniões de ambos são
ambíguas característica do movimento (MEISTER, 2006, p.99).
Um livro cheio de figuras,
ilustrações, sugestões de modelo de culto. Chama atenção a seguinte definição,
em modo de diagrama, que traz a proposta pós-moderna para que a igreja seja bem-sucedida
num futuro breve (KIMBALL, 2008, p.19-20):
Primeira parte deste livro: Situa-se o contexto histórico
para a compreensão da necessidade de mudança. Sem compreender a primeira parte,
a segunda será apenas superficial (desconstruindo). Segunda parte deste
livro: Ideias práticas para eventual implementação em sua igreja e
ministérios. (Reconstruindo).
Enquanto muitos
estão preparando sermões e se mantendo ocupados com questões internas das
igrejas, algo alarmante está acontecendo do lado de fora. O que antes era uma
nação com uma cosmovisão judeu-cristã está rapidamente se tornando uma nação
pós-cristã, não alcançada e sem experiência nem vínculo com a igreja. Gerações
estão surgindo ao nosso redor sem nenhuma influência cristã. Então devemos
repensar tudo o que estamos fazendo em nossos ministérios (destaque do autor).
Desconstruir, eis o caminho
Emergente. É como se tudo que o Cristianismo Histórico fez seja anátema aos
Emergentes. Posando de movimento “mente-aberta”, tornam-se exclusivistas no seu
modo de pensar, levando os seus seguidores a pensar que de fato trata-se enfim
da aurora da verdade.
Basta uma breve análise daquilo
que o próprio McLaren afirma para perceber que o movimento é nocivo à saúde da
igreja cristã. Fazendo menção em todo livro “Uma Ortodoxia Generosa” a uma gama
variada de credos – e como os cristãos tradicionais são “bitolados” – McLaren
se mostra bastante entusiasmado e receptivo com o pluralismo religioso que rege
a pós-modernidade. Provavelmente, o maior atestado deste pluralismo irrestrito
de McLaren seja o capítulo 15, intitulado “Por que sou católico”, onde o autor
relata um insólito episódio (MCLAREN, 2007, p.243-244):
Um dia,
minha caminhada matinal me levou até a Igreja Católica Romana Nossa Senhora da
Paz, perto do meu hotel. Atrás da igreja havia uma enorme estátua de Maria
cercada por um lindo jardim, que por sua vez estava cercado de pistas
abarrotadas. Atraído por esse pequeno jardim de paz no meio do trânsito matinal
caótico da área da baía, me vi sentado sobre um banco com a imagem de Maria me
fazendo sombra, me olhando com um olhar gentil e seus braços estendidos em
minha direção. (…) que irônico, pensei, para um menino criado em família
protestante estar sentado ali com lágrimas nos olhos, emocionado com Nossa
Senhora da Paz (…). Naquele dia também me tornei, em certo sentido, um pouco
mais católico.
É de se supor que McLaren tenha
postura semelhante ao se deparar com a imagem de Buda, Shiva ou Osíris? Se a
igreja migrar para este tipo de conduta ecumênica e irrestrita, poderemos jogar
no lixo 500 anos de Reforma Protestante.
Outro livro de importância para
a Igreja Emergente, de autoria de Brian McLaren é “A Igreja do outro lado”[6].
Tal livro mostra a aversão da Igreja Emergente pela Teologia Sistemática,
Apologética Tradicional e organização eclesiástica.
Por fim, outro autor que
influencia o modelo Emergente é Stanley J. Grenz, com seu livro “Pós-Modernismo:
um guia para entender a filosofia de nosso tempo”[7].
CRÍTICA À IGREJA EMERGENTE
Se o Movimento Emergente está
crescendo a largos passos, o volume de páginas na internet, seja sites ou blogs,
artigos e livros com as devidas críticas ao liberalismo extrapolado dos
emergentes cresce praticamente na mesma proporção.
O problema não pode ser
ignorado, pois o movimento emergente, carregado com a filosofia pós-moderna,
avança com muita força, misturando algumas verdades com muitos sofismas.
Vejamos as palavras a seguir (MACARTHUR, 2008, p.11) numa advertência sobre o
risco deste movimento:
Hoje em dia, esse tipo de coisa
[Igreja Emergente] goza de muita popularidade. McLaren foi o autor ou o coautor
de cerca de uma dúzia de livros, e seu total desprezo pela certeza é um tema ao
qual ele volta repetidas vezes. Em 2003, a editora Zondervan e a organização Especialidades
da Juventude trabalharam em conjunto para iniciar uma linha de produtos
Chamada Emergente/EJ.
Publicam livros, DVDs e produtos de áudio num ritmo intenso e em abundância.
Os críticos do movimento
apontam os erros mais evidentes dos Emergentes, alguns deles já apresentados de
modo simples anteriormente. Enquanto alguns críticos são mais “amigáveis”,
outros são mais explícitos nas palavras. Vejamos a seguinte declaração (LAHAYE,
2007):
Entre os
falsos ensinos que brotam da Igreja Emergente encontra-se uma forma não tão
sutil de ataque à autoridade da Bíblia – um claro sinal de apostasia. Eles não
mais afirmam: “Assim diz o Senhor” (apesar do uso dessa expressão por mais de
duas mil vezes na Bíblia), por temerem que isso ofenda aquelas pessoas que
apregoam a igualdade de todas as opiniões quanto ao seu valor. A Palavra de
Deus não é mais interpretada por aquilo que realmente diz; em vez disso, é
interpretada por aquilo que diz para você, desconsiderando, assim, o fato de
que a formação educacional e a experiência de vida de uma pessoa podem
influenciar a maneira pela qual ela interpreta as Escrituras, a ponto de
levá-la irrefletidamente a um significado nunca planejado por Deus para aquele
texto.
E continua expressando sua
reprovação e opinião particular sobre a Igreja Emergente:
Eu,
particularmente, creio que eles [defensores do pós-modernismo emergente], na
verdade, são hereges, apóstatas e lobos “disfarçados em ovelhas”. Devido ao
fato do cristianismo liberal ter caído no vácuo do descrédito e das igrejas
liberais terem ficado vazias, eles agora fazem uma tentativa de re-empacotar
sua teologia sob a forma de pós-modernismo. Na realidade, a maior parte desses
conceitos não passa daquilo que costuma ser chamado de modernismo ou
liberalismo, ainda que expressos com uma terminologia pós-moderna.
Muitos se assustam ao ler
opiniões como a citada acima, mas nunca se deve esquecer que, na história
cristã, em praticamente 2.000 anos, inúmeras investidas contra a ortodoxia
surgiram, muitas delas explicitamente contrárias aos padrões bíblicos e outras
um pouco mais “amigáveis” e “agradáveis”.
No Movimento Emergente, outra
característica muito marcante é a ênfase dada ao pragmatismo (ou ortopraxia);
levando sempre em consideração o conceito popular de que se algo está
crescendo, fazendo e acontecendo, por inferência esse algo é bom.
Será? Por isso é sempre necessário avaliar os mais finos conceitos que regem um
movimento (ainda mais quando tal reivindica ser cristão). Vejamos a opinião de
um cristão bíblico que tem lutado muito contra as investidas emergentes
(MACARTHUR, 2008, p.66):
Mas o que
deve ser notado aqui é que, no sistema de McLaren, a ortodoxia realmente é uma
questão de prática e não de crenças verdadeiras. Embora reconheça que esta ideia
é “escandalosa”, apesar disso, ele a afirmar como a mensagem central do seu
livro [Uma Ortodoxia Generosa]. Francamente, é difícil ver essa perspectiva
como outra coisa, senão como a velha e familiar incredulidade, arraigada numa
rejeição dos ensinos claros das Escrituras. McLaren elevou as boas obras do
próprio pecador acima da importância da fé fundamentada na verdade do
Evangelho. Não devemos admirar que ele sinta grande afinidade com budistas e
hinduístas. No campo final, muitas das ideias dele a respeito do papel da
retidão e das boas obras no cristianismo não diferem fundamentalmente das ideias
dessas religiões.
Por fim, vale lembrar que a Igreja
Emergente no Brasil segue passos um pouco diferentes da igreja americana. Os
Emergentes no Brasil estão aparecendo cada vez mais inseridos em
igrejas novas ou velhas, mas que abriram as portas para a filosofia relativista
da pós-modernidade. Como praticamente tudo que vem de fora encontra solo fértil
na mentalidade espiritualista consumista do brasileiro, não é de se estranhar
que esta moda ainda venha a se manifestar de modo intenso nos próximos anos. [8]
Focalizando a problemática que
este movimento representa para os brasileiros, já é possível localizar boas
obras cristãs escritas originalmente no contexto brasileiro contra modismos
como a teologia da Igreja Emergente.
Para uma compreensão mais
profunda sobre o perigo que este movimento representa para a igreja, a leitura
do livro “A Sedução das Novas Teologias”, de Silas Daniel é muito proveitosa. [9]
No entanto, é preciso
reconhecer que o Movimento Emergente está “chacoalhando” a igreja cristã
tradicional, levando-a a repensar sobre sua verdadeira missão. É um fato que a
grande maioria dos cristãos está muito satisfeita com a presença apenas nos
cultos dominicais, levando a vida simplesmente amparada por uma mera
religiosidade sem os frutos que Jesus espera da Sua igreja.
O aspecto prático do cristianismo e a
missão no mundo precisam ser restauradas. O grande problema que a igreja terá
que resolver é como levar a mensagem cristã para os pós-modernos sem ser
influenciado pelo seu pensamento relativista. De fato, é um grande desafio que
não poderá ser enfrentado (e vencido) enquanto a igreja permanecer lacrada
entre quatro paredes, dormindo em sua inércia. Levando em conta que tanto os
Emergentes como as pessoas moldadas pela filosofia pós-moderna anseiam por
algo mais prático, urge a necessidade de relembrar a necessidade do aspecto
prático do cristianismo.
OUTROS
TEXTOS DA SÉRIE
NOTAS
[1]
“Ortodoxia Generosa” é também o nome de um livro de Brian McLaren, importante
divulgador e defensor do movimento Emergente. Publicado no Brasil pela Editora
Palavra (Brasília, 2007). O tom confuso do livro – adaptado ao contexto
pós-moderno relativista e pluralista pode ser facilmente identificado na capa
do mesmo, onde o autor diz “Por que sou um cristão missional, evangélico,
pós-protestante, liberal/conservador, místico/poético, bíblico,
carismático/contemplativo, fundamentalista/calvinista, anabatista/anglicano,
metodista, católico, verde, encarnacional, deprimido-mas-esperançoso, emergente
e inacabado”.
[2]. Não afirmo que o diálogo entre
as religiões não deve ocorrer, mas que adentrar no ecumenismo irrestrito que o
pluralismo da pós-modernidade propõe pode levar o cristão à apostasia.
[3] Livro já publicado no Brasil com
o título “A Igreja Emergente: Cristianismo clássico para as novas gerações”,
São Paulo: Vida, 2008.
[4] Este pensamento não
generoso de Brian McLaren para com a Teologia Sistemática e
Apologética está muito explícito nas linhas dos livros “Uma Ortodoxia Generosa”
e “A Igreja do Outro Lado”.
[5] O Homossexualismo é um fato
na sociedade contemporânea. O homossexual deve ser respeitado como ser humano,
sendo repulsiva toda e qualquer forma de violência contra o cidadão seja por
palavras ou ações. Os homossexuais, assim como todo e qualquer cidadão, diante
da lei têm seus direitos e deveres. Entretanto, perante as premissas bíblicas,
tais práticas são consideradas pecaminosas, e a cultura secular não deve se
infiltrar na igreja a ponto do cristianismo passar a encarar esta prática como
normal e aceitável. Uma ditadura gay tenta ser implantada no mundo, sob o falso
pressuposto de homofobia, onde o que de fato se observa é o levantar da bandeira
heterofóbica por parte das militâncias homossexuais.
[6]
Editora Palavra, Brasília, 2008.
[7] Edições Vida Nova, São
Paulo, 2008.
[8]
Recentemente alguns modelos de igreja foram importados para o Brasil (efeitos
da globalização religiosa); uns ficaram, outros aos poucos caem no esquecimento
(embora as feridas ainda marquem a igreja). Modas como “A Benção de Toronto”;
“Avivamento de Pensacola” e “Igreja em Células no Governo dos 12 – G12”
bagunçaram muito a eclesiologia brasileira.
[9] CPAD,
Rio de Janeiro, 2007. Ler em especial os capítulos 2 e 5.
BIBLIOGRAFIA
DANIEL, Silas. A sedução das
novas teologias. Rio de Janeiro: CPAD, 2007.
MACARTHUR, John. A guerra
pela verdade. São José dos Campos: Editora Fiel, 2008.
MEISTER, Mauro. Igreja
Emergente, a igreja do pós-modernismo? Uma avaliação provisória. in Revista
Fides Reformata XI, n.º 1 (p.95-112). São Paulo, 2006
KIMBALL, Dan. A igreja
emergente: cristianismo clássico para as novas gerações. São Paulo:
Editora Vida, 2008.
MCLAREN, Brian D. Uma
ortodoxia generosa. Brasília: Editora Palavra, 2007.
_____________. A Igreja do
outro lado. Brasília: Editora Palavra, 2008.
GRENZ, Stanley J. Pós-modernismo: um
guia para entender a filosofia de nosso tempo. São Paulo: Edições Vida Nova,
2008.
LAHAYE, Tim. A Igreja
Emergente: a Laodicéia do século 21? Publicado originalmente na
Revista Chamada da Meia-Noite, setembro de 2007. Texto consultado em www.chamada.com.br em
18/01/2010.
Fonte:
https://www.google.com.br/search?q=pastores+da+modernidade&espv=2&biw=1366&bih=643&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjgydfn-7bMAhULMyYKHavYC_cQ_AUICCgD#imgrc=PGhU4Pf-JSy7WM%3A