quarta-feira, 24 de junho de 2015

PROJETO QUE PREVÊ O FIM DA IMUNIDADE TRIBUTÁRIA DAS IGREJAS


ATEUS CONSEGUEM ASSINATURAS PARA PROJETO QUE PREVÊ O FIM DA IMUNIDADE TRIBUTÁRIA DAS IGREJAS



Ateus conseguem assinaturas para projeto que prevê o fim da imunidade tributária das igrejas

Um grupo de ativistas ateus criou uma petição online e alcançou uma quantidade mínima de assinaturas para obrigar o Senado Federal a estudar sua proposta: extinguir a imunidade tributária das igrejas.

A iniciativa da Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (ATEA), através do programa e-Cidadania do Senado, reuniu 20 mil assinaturas de apoio à sua proposta, o que obriga a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa elaborar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para revogar a alínea b do inciso VI do artigo 150 da Constituição Federal.

Essa alínea proíbe a União, estados, Distrito Federal e municípios que façam cobranças sobre a arrecadação de “templos de qualquer culto”. Na prática, se o projeto for aprovado nas comissões do Senado, e posteriormente, no plenário, teria que conseguir a mesma aprovação, em dois turnos, na Câmara dos Deputados e ainda ser sancionado pela presidência da República.

De acordo com informações do blog Tribuna da Imprensa, o projeto quer obrigar todas as igrejas e instituições religiosas em geral a declarar suas arrecadações à Receita Federal e pagar impostos como se fossem empresas.

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/projeto-ateus-preve-fim-imunidade-tributaria-igrejas-77486.html


EVANGÉLICOS EXTREMISTAS ESTÃO MANCHANDO A IMAGEM DA IGREJA

PASTOR ED RENÉ KIVITZ DIZ QUE EVANGÉLICOS EXTREMISTAS ESTÃO MANCHANDO A IMAGEM DA IGREJA




 Pastor Ed René Kivitz diz que evangélicos extremistas estão manchando a imagem da igreja

Os casos de intolerância religiosa atribuídos a evangélicos nas últimas semanas acendeu um debate na sociedade brasileira sobre qual é o ensinamento que as igrejas estão transmitindo em seus cultos. O pastor Ed René Kivitz, 51 anos, afirmou que o momento é de “muita preocupação”. 
Pastor titular da Igreja Batista de Água Branca (IBAB) em São Paulo, Kivitz é teólogo e mestre em Ciências da Religião pela Universidade Metodista, além de integrante do movimento Missão Integral, que prega “o Evangelho todo para o homem todo”, além de reunir líderes de diversas denominações.
Em entrevista à BBC Brasil, Kivitz considera que, se comprovado que os ataques partiram de evangélicos, esse é o resultado do discurso propagado por “lideranças extremistas”, que frisam o “nós contra eles” em suas pregações, criando um “clima propício para que gente doente, ignorante, mal esclarecida e mal resolvida dê vazão a seus impulsos de violência e de rejeição ao próximo”.
“Me preocupo muito com a questão da intolerância religiosa sim, embora eu ache que no Brasil isso seja muito localizado, e faça parte de um momento, de um recorte de tempo muito específico que estamos vivendo. Não faz parte da índole do povo brasileiro, e nem da índole cristã, quer seja católica ou evangélica, e evidentemente não faz parte da índole do Evangelho”, opinou.

No cenário atual, que muito se discute as exigências dos ativistas gays, o pastor posicionou-se a favor do reconhecimento de direitos LGBT porque entende “que são cidadãos, independentemente da minha concordância com a orientação sexual ou a identidade de gênero que eles têm”.
Quexando-se da mídia, o pastor afirmou que “os movimentos LGBT, por exemplo, são pintados sempre como mocinhos, e os evangélicos todos demonizados como homofóbicos, o que é uma inverdade”.

 Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/kivitz-evangelicos-extremistas-manchando-igreja-77504.html

IDEOLOGIA DE GÊNERO NAS ESCOLAS


GOVERNO IGNORA DECISÃO DO CONGRESSO E TENTA OBRIGAR O ENSINO DA IDEOLOGIA DE GÊNERO NAS ESCOLAS

 Governo ignora decisão do Congresso e tenta obrigar o ensino da ideologia de gênero nas escolas

A questão em torno da ideologia de gênero, uma das plataformas mais ousadas e importantes dos ativistas gays, foi recusada como política nacional de ensino em 2014 pelo Congresso Nacional, porém o Ministério da Educação (MEC) vem ignorando essa determinação e vem exigindo que os estados e municípios instituam essa matéria no currículo escolar.

A ideologia de gênero, em resumo, prega que a identidade sexual de uma pessoa seja construída a partir de suas experiências sociais, culturais e afetivas, e não a partir de sua constituição biológica. Na prática, isso significa dizer que, se implementada nas escolas, os alunos passariam a aprender que ser homem ou mulher é uma escolha pessoal, devendo assim, decidirem como querem ser tratados.

De acordo com denúncia feita pelo deputado federal Izalci Lucas Ferreira (PSDB-DF), o MEC vem exigindo que o ensino da ideologia de gênero seja implementado nas escolas municipais e estaduais até o fim de junho.

Em um discurso no plenário da Câmara, Izalci apresentou um requerimento, apoiado por outros 13 deputados, para cobrar explicações oficiais ao ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, a respeito de documentos elaborados pelo Fórum Nacional de Educação, que estão orientando a elaboração dos planos estaduais e municipais, com a afirmação de que a ideologia de gênero é obrigatória.
Essa postura do governo federal desobedece a determinação do Congresso Nacional em 2014, que retirou do Plano Nacional de Educação (PNE) todas as menções à ideologia de gênero como uma meta da educação brasileira. Na ocasião, ficou estabelecido que até o fim de junho de 2015, cada um dos 27 Estados, Distrito Federal e os 5.570 municípios aprovem planos próprios, seguindo as bases primárias definidas pelo PNE.
“A ideologia de gênero, contrariamente ao que dizem seus ativistas, não tem por finalidade combater a discriminação contra minorias. Ela tem origem no movimento marxista e tem por finalidade abolir a instituição familiar da estrutura social. É doutrina de Marx a noção de que a primeira de todas as opressões é constituída pela própria família, e que, sem a abolição da família, não poderá ser levada adiante a revolução comunista. Esta doutrina foi claramente exposta no último livro escrito por Marx, intitulado ‘A Origem da Família, da Propriedade e do Estado’, finalizado postumamente por [Friedrich] Engels”, afirmou o especialista Alberto Monteiro.

As críticas à proposta de ensino da ideologia de gênero nas escolas são abrangentes. A educadora Leonice da Paz, presidente da Associação Marchadoras de Jesus, afirmou que a educação sexual e a diversidade devem ser introduzidas pelos próprios pais, de acordo com suas culturas e crenças: “Não cabe à escola, apresentar este tema às crianças. Caso esta proposta seja aprovada, isto pode significar a violação de um direito que é, acima de tudo, da própria família. O perigo desta proposta está na possibilidade de fazer uma confusão muito grande na cabeça das crianças. Por trás desta proposta, há com certeza uma psicologia ativista servindo a uma agenda determinada, transformando crianças em cobaias”, pontuou, segundo informações do site Guia-me.

Oremos pela Nossa Nação!
A Cada dia o Poder do Mal está Crescendo!

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/escolas-governo-tenta-obrigar-ensino-ideologia-de-genero-77498.html