domingo, 14 de maio de 2017

OITO RAZÕES POR QUE VOCÊ DEVERIA CONSIDERAR A EDUCAÇÃO ESCOLAR EM CASA

31 maio, 2016


Oito razões por que você deveria considerar a educação escolar em casa


Edward B. Driscoll, Jr.

O homeschooling (educação escolar em casa) alcançou um marco histórico na Carolina do Norte no ano escolar 2014-15. Com a matrícula chegando ao auge de 100 mil estudantes, a Carolina do Norte tem agora mais estudantes em casa do que estudantes em escolas particulares.



Essa tendência não está limitada à Carolina do Norte. Um estudo recente na Flórida identificou um crescimento de homeschooling ali em cerca de 10 por cento, e o Instituto Nacional de Pesquisa da Educação em Casa estima-o entre 2 e 8 por cento nos em nível nacional Estados Unidos. “Não é mais um movimento periférico; o homeschooling é uma tendência predominante na sociedade americana,” disse Terry Stoops da Fundação John Locke com sede na Carolina da Norte.
As razões para essa tendência de homeschooling abundam, de acordo com o e-book “Homeschooling: Fighting for My Children’s Future” (Homeschooling: Lutando pelo Futuro dos Meus Filhos), uma coleção de 26 artigos das páginas da PJ Media. Aqui estão oito deles, junto com trechos do livro, para que todos os pais considerem enquanto pesam a melhor forma de educar seus filhos:

1. Os pais ensinam os valores, não o Estado: Isso significa nenhuma aula de motivação política sobre “casamento” homossexual ou alarmismo sobre aquecimento global. A educação é focada no essencial: leitura, escrita, matemática, ciência e história. E valores bíblicos são abraçados, não zombados.
2. Aprendizado prático é incentivado: A educação formal não tem de ser limitada a um livro escolar. Os estudantes de homeschooling têm a liberdade de aprender praticando. Às vezes isso chega a envolver incêndio e explosões, pois não deve haver limitações dentro de um ambiente escolar. Paula Bolyard acha que a nova geração de cientistas e inventores incluirá muita gente que foi educada em casa. “Eles não estão acostumados a ouvir: ‘Você não tem permissão de fazer isso — pode ser perigoso!’” ela disse.
3. A educação não está amarrada a um horário programado: Os pais não precisam isentar seus filhos da escola por nenhuma razão. Eles são livres para adaptar os horários às necessidades da família ou até mesmo a uma ideia excêntrica. “A educação escolar em casa pode ir com você onde quer que você ande,” disse Megan Fox. “É uma coisa bela.”
4. As aulas não são segregadas por idade: Diferente da maioria das escolas públicas e privadas, os estudantes de homeschooling interagem com pessoas de todas as idades, inclusive adultos. Eles não passam seis horas por dia confinados numa sala com 30 colegas da mesma idade. Isso ajuda a prepará-los para a faculdade e o ambiente de trabalho.
5. Os pais escolhem o currículo: uma das queixas comuns dos professores é que eles não têm autoridade suficiente sobre o que ensinar ou como ensiná-lo. Os burocratas da educação estabelecem as normas; os professores as seguem. Os pais que ensinam seus filhos em casa podem mudar a direção a qualquer momento que as necessidades de uma criança específica justificarem.
6. Bullying não é permitido: Rivalidade entre irmãos pode levar a um conflito ocasional, mas os pais estão ali para intervir quando ocorre. O bullying na escola muitas vezes não é percebido ou punido — e às vezes leva ao suicídio. O bullying cibernético vem amplificando o problema. Se seu filho está sofrendo bullying na escola, o homeschooling é uma alternativa viável e mais segura.
7.  O homeschooling melhora a dinâmica da família: As crianças não ficam mal-humoradas e exaustas por chegarem em casa depois de serem forçadas a ficar sentadas paradas numa mesa a maior parte do dia. Elas “são mais influenciadas por seus pais do que por seus coleguinhas. Daí, é natural elas gostarem de estar juntas, mesmo na adolescência,” disse Fox.
8. Os estudantes de homeschooling destacam-se na educação e vida cívica: Eles alcançam pontuações altas em provas padrões. Três quartos deles vão à universidade. E eles se envolvem mais em suas comunidades e têm mais probabilidade de votar.


Traduzido por Julio Severo do original em inglês do WND (WorldNetDaily): 8 reasons you should consider homeschooling
Leitura recomendada:

MUÇULMANOS ... FIFA ....


Muçulmanos querem que FIFA proíba “comemoração cristã” de jogadores


Clérigo da Arábia Saudita exige que Federação crie lei coibindo prática





O clérigo Islâmico Muhammad Alarefe, líder influente na Arábia Saudita, está pedindo que a FIFA crie uma lei proibindo jogadores de fazer uma “comemoração cristã” após o gol. Ele não ataca diretamente o cristianismo, mas em seu pedido alega que os atletas não deveriam fazer o sinal da cruz.
Professor de religião na Universidade do Rei Saud, na capital Riad, Alarefe usou as redes sociais, onde tem mais de 17 milhões de seguidores, para iniciar uma campanha. Ele escreveu: “Eu vi vídeo de atletas, jogadores de futebol correndo, chutando e quando marcam fazem o símbolo da cruz no peito! Minha pergunta é: por que as regras da FIFA não proíbem isso?”.
Rapidamente a mensagem começou a ser compartilhada, gerando um “buzz” na mídia social em língua árabe. Na maioria dos casos foi apoiada. Conforme escreveu um usuário do Twitter: “Respeitado sheik, infelizmente as regras deles só são aplicadas aos muçulmanos, e ninguém protesta sobre isso, pelo contrário, ficam mudos como um túmulo”.

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Diego Costa
Diego Costa agradecendo a Deus após gol pelo Chelsea.
O sultão Alhusni foi um dos que destoaram, mencionando um jogador egípcio que joga no Roma: “Não posso mentir. Mohamed Salah e outros se ajoelham para rezar quando marcam um gol e ninguém os castiga. Deixe o esporte para aqueles que lidam com ele”.

Polêmica antiga

Após a final da Copa do Mundo de 2002, quando os jogadores do Brasil expuseram camisetas com mensagens agradecendo a Deus e exaltando o nome de Jesus, a Federação Internacional de Futebol (FIFA) começou um processo para proibição desse tipo de manifestação.
Primeiramente, a FIFA proibiu qualquer tipo de mensagem religiosa em camisas que os jogadores vestem debaixo das camisetas de seus clubes durante as partidas de futebol. A medida foi tomada “em respeito às outras religiões”, pois, de acordo com o então chefe da FIFA, Andreas Herren, o isso poderia ser interpretado como uma provocação.
A medida passou a ficar mais rígida a partir de 2010, quando a FIFA proibiu os jogadores de futebol que expressassem sua fé durante as partidas da Copa do Mundo.
Um comunicado foi enviado às federações de futebol dos países que disputavam a competição na tentativa de impedir que seus atletas festejem gols e vitórias com mensagens religiosas. Isso também inclui a exibição de faixas com esse tipo de mensagem nem antes nem depois das partidas. 
Com informações Daily Mail
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/muculmanos-fifa-proiba-comemoracao-crista/