terça-feira, 23 de maio de 2017

O QUE É A BÊNÇÃO APOSTÓLICA NA BÍBLIA




O Que é a Bênção Apostólica na Bíblia e Qual é o Seu Significado?


Bênção apostólica é uma bênção trinitariana que muitos pastores pronunciam no final dos cultos. Essa bênção é chamada de “apostólica” porque foi escrita pelo apóstolo Paulo na conclusão de sua segunda Epístola aos Coríntios.

Essa bênção é a mais completa de todo o Novo Testamento, pois é a única que traz em sua fórmula a menção ao Pai, Filho e Espírito Santo. Por isso também é chamada de “bênção trinitariana”.
Onde está a bênção apostólica na Bíblia?

A bênção apostólica está registrada em 2 Coríntios 13:13. Com base nesse texto, a bênção apostólica consiste na seguinte frase: “A graça de nosso Senhor Jesus Cristo e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês”.

Na verdade, o próprio Paulo usualmente concluía suas epístolas registrando uma bênção final. No entanto, todas elas apresentam uma fórmula mais simplificada em comparação à bênção registrada em 2 Coríntios.
Nas outras epístolas, basicamente sua bênção final segue o seguinte padrão: “A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todas vós” (Romanos 16:20,24; 1 Coríntios 16:23; Gálatas 6:18; Filipenses 4:23; 1 Tessalonicenses 5:28; 2 Tessalonicenses 3:18; cf. Filemom 1:25).

Em outras epístolas, ele apenas mencionou a frase: “A graça seja convosco” (Colossenses 4:18; Tito 3:15; cf. 1 Timóteo 6:21; 2 Timóteo 4:22). A bênção final registrada na Epístola aos Efésios também apresenta alguns detalhes diferentes em relação a essas outras, onde Paulo escreveu: “Paz seja com os irmãos, e amor com fé da parte de Deus Pai e da do Senhor Jesus Cristo. A graça seja com todos os que amam a nosso Senhor Jesus Cristo em sinceridade” (Efésios 6:23,24).

Qual o significado da bênção apostólica?

A bênção apostólica escrita por Paulo basicamente significa a expressão do desejo eficaz de que o Deus Triuno abençoe os redimidos capacitando-os com as virtudes do amor, graça e comunhão. Por “desejo eficaz” deve-se entender que essa bênção não é um mero desejo, como se fosse algo que pode ou não vir a acontecer, mas uma promessa que se torna real na vida daqueles que verdadeiramente creem em Cristo. É certo dizer que essa bênção de forma direta e objetiva expressa os pontos principais da mensagem do Evangelho.

Também é interessante notar que a sequência na qual o apóstolo mencionou a Trindade difere da forma usual como ela geralmente aparece no Novo Testamento, onde o Pai é mencionado primeiro, depois o Filho e, depois, o Espírito (Mt 28:19).
Existem outras ocorrências onde isso acontece, como por exemplo, na saudação do apóstolo Pedro na introdução de sua primeira epístola, onde ele mencionou a Trindade na sequência de Deus o Pai, Espírito Santo e Jesus Cristo (1Pe 1:2).

O fato de o apóstolo Paulo ter mencionado uma sequência diferente em sua bênção, provavelmente significa que ele estava buscando enfatizar a Pessoa de Cristo e a experiência da salvação no contexto de sua carta, já que durante toda a epístola ele repete várias vezes a expressão “nosso Senhor Jesus Cristo” (2Co 1:2,3; 8:9; 11:31; 13:13). A seguir, vamos entender cada parte da bênção apostólica.

A graça de nosso Senhor Jesus Cristo

Na primeira frase da bênção, o apóstolo destaca a graça do Senhor Jesus. Calvino, em seu comentário de 2 Coríntios, concluiu muito bem dizendo que o conceito de graça nessa bênção significa o benefício completo da redenção.
Essa graça de Cristo foi derramada sobre os redimidos por meio de sua vida, morte e ressurreição, de modo que os santos agora estão vestidos de justiça pelos méritos de Cristo. Isso significa que não há nada em nós que nos credencie a salvação, mas que somos salvos pela graça de Cristo, o qual ocupou o nosso lugar e sofreu o castigo que merecíamos.
E o amor de Deus

A graça de nosso Senhor Jesus Cristo revela o amor de Deus, ou seja, é por meio desse amor que os redimidos têm acesso a essa graça tão maravilhosa. O próprio Jesus explicou muito claramente essa verdade fundamental quando conversou com o fariseu Nicodemos, dizendo que por amar o mundo de tal maneira, Deus entregou seu Filho unigênito (Jo 3:16).

Isso nos mostra que o amor de Deus por seu povo não se iniciou na cruz com a morte de seu Filho, mas que foi esse amor que levou seu filho à Cruz. Mais uma vez entendemos que a causa de nossa salvação não está em nós, mas totalmente em Deus.
E a comunhão do Espírito Santo

A graça de nosso Senhor Jesus revela o amor de Deus por nós resultando na comunhão do Espírito Santo pela qual podemos experimentar essa bênção tão sublime. O Espírito Santo habita no coração do salvo, fazendo dele seu templo (1Co 6:19), de modo que somente Ele é quem pode convencer o homem do pecado, regenerá-lo e capacitá-lo a viver uma vida que agrada a Deus.

Essa nova vida é marcada pela santificação, e expõe os resultados visíveis das virtudes do fruto gerado pelo próprio Espírito.

O uso da benção apostólica no culto é obrigatório?

Não, o uso da bênção apostólica no culto não é obrigatório. Não existe uma ordenança bíblica de que o final de cada culto deve ser acompanhado da bênção apostólica. Certamente a maioria das comunidades cristãs possui esse costume em seus cultos, porém existem muitas outras que não adotam essa prática.

Também é verdade que em alguns casos os pastores utilizam outros textos bíblicos na conclusão dos cultos, como por exemplo, a própria bênção escrita pelo apóstolo Paulo em sua fórmula mais simplificada presentes em outras epístolas, ou mesmo outras passagens bíblicas como Efésios 3:20,21; Hebreus 13:20,21 e Judas 24,25.
Outros também utilizam a bênção Araônica, também chamada de “bênção sacerdotal”, registrada em Números 6:24-26. Na verdade, historicamente, o uso da bênção Araônica no culto cristão é ainda mais antigo do que a própria bênção apostólica de 2 Coríntios.
Não é possível saber com exatidão se os cultos da Igreja Primitiva terminavam com alguma forma de bênção, nem mesmo se os próprios apóstolos terminavam os cultos com a bênção apostólica, mas na época da Reforma esse costume foi evidente, com Martinho Lutero sendo um de seus maiores defensores.
Quem pode pronunciar a bênção apostólica?

Essa é uma pergunta que já levantou muitos debates, principalmente com relação à dúvida se presbíteros e diáconos podem pronunciar a bênção apostólica. O que podemos dizer é que atualmente a resposta vai variar de acordo com a denominação.

Algumas delas procuram enfatizar o sacerdócio de todos os crentes (1Pe 2:9) e defendem que qualquer pessoa está apta a pronunciar a bênção sobre a congregação, enquanto outras entendem que apenas os pastores é quem devem concluir o culto com a bênção apostólica, pois apesar de todos os crentes exercerem o sacerdócio real, são eles quem possuem a responsabilidade hierárquica como ministros do Evangelho (cf. 1Co 9:13-14). Logo, naturalmente faz sentido que sejam eles, como ministros da Palavra e dos sacramentos, os encarregados de também pronunciar a bênção.

Seja como for, o importante é que fique bem claro que não é o grau hierárquico que confere legitimidade a bênção ou aumenta seu valor, mas a ênfase deve estar no valor subjetivo e espiritual da bênção, e que os cristãos a recebem pela fé. Esse é o tradicional posicionamento protestante.
Dessa forma, também se subentende que quando um pastor pronuncia a bênção apostólica isso não significa que ele o faz por possuir exatamente a mesma autoridade exercida pelos doze apóstolos e Paulo, ou mesmo por ser um tipo de detentor da bênção a qual ele controla de uma forma mística, como se ele próprio fosse o originador dela, e tivesse o poder de fornecer uma espécie de cobertura espiritual.

Na verdade, não há nada de mágico nisso, pois como foi dito, a bênção é derramada eficazmente somente sobre aqueles que, pela graça, estão dispostos a recebê-la através da fé. Nesse aspecto, aquele que a pronuncia não apenas expressa um desejo, mas a levam consigo (cf. Lc 10:5,6).
O que a bênção apostólica, não é?

Mais uma vez vale ressaltar que a bênção apostólica não deve ser entendida como uma combinação de palavras mágicas, ao contrário, o significado da bênção trinitariana escrita pelo apóstolo Paulo é muito mais profundo do que qualquer interpretação supersticiosa, já que, como vimos, ela sintetiza a mensagem do Evangelho, a saber, a graça divina, o amor divino e a comunhão divina que os redimidos desfrutam pela fé em Jesus Cristo.


Fonte: https://estiloadoracao.com/bencao-apostolica/

O QUE É A BÊNÇÃO SACERDOTAL NA BÍBLIA?





O Que é a Bênção Sacerdotal na Bíblia?




Bênção sacerdotal é a bênção que os sacerdotes impetravam sobre o povo de Israel conforme ordenou o Senhor. Essa bênção também é chamada de “bênção Araônica”, já que Arão e seus filhos foram os primeiros sacerdotes do povo hebreu.

A bênção sacerdotal na Bíblia

A bênção sacerdotal está registrada em Números 6:24-26, e consiste na seguinte fórmula: “O Senhor te abençoe e te guarde; O Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti; O Senhor sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz”.

O capítulo 6 de Números pertence a uma seção do livro onde mostra Deus preparando o povo de Israel para a conquista da Terra Prometida. O Tabernáculo havia sido concluído (Êx 35-40), e agora ocorreria o censo e a organização das tribos, bem como seria dada as instruções referentes à exigência de santidade, mostrando a importância do próprio Tabernáculo e do sacerdócio para o povo de Israel.
A bênção sacerdotal foi especificada pelo próprio Deus que ordenou que Moisés instruísse Arão e seus filhos sobre o modo correto de como deveriam proceder ao abençoar o povo (Nm 6:22,23).
Alguns estudiosos entendem que talvez a bênção invocada por Simeão sobre José e Maria quando estes foram ao Templo apresentar Jesus, talvez tenha sido a própria bênção sacerdotal (Lc 2:34). Outros, como Lutero, sugerem que existe a possibilidade de Jesus ter utilizado a bênção sacerdotal quando abençoou seus discípulos (cf. Lc 24:50).

Como a bênção sacerdotal era pronunciada

A bênção sacerdotal era pronunciada apenas pelo sacerdote. Depois dos sacrifícios da manhã e da tarde, o sacerdote levantada as mãos e abençoava o povo, que respondia a bênção dizendo “Amém”.

Na adoração do Tabernáculo, e depois do Templo, um dos momentos mais importantes do culto era justamente quando o sacerdote pronunciava a bênção sobre o povo. A bênção sacerdotal foi assim pronunciada desde o tempo de Arão e Moisés (cf. Lv 9:22), permanecendo até os dias de Jesus, ou seja, durante séculos ela foi utilizada na adoração judaica.

Um exemplo disso é o episódio em que o sacerdote Zacarias foi queimar incenso no santuário e lhe apareceu um anjo do Senhor anunciando que Isabel, sua esposa, daria à luz ao profeta João Batista. Durante esse momento, o povo ficou aguardando do lado de fora que o sacerdote saísse e pronunciasse a bênção (Lc 1:10,21,22).


O significado da bênção sacerdotal

A bênção sacerdotal não era apenas um simples desejo ou uma oração que o sacerdote fazia sobre o povo. Na verdade, o significado da bênção sacerdotal está relacionado à garantia real da bênção divina, ou seja, os sacerdotes abençoavam o povo no Nome do Senhor.

Esse princípio fica muito claro nas palavras que sucedem imediatamente a bênção sacerdotal: “Assim, porão o meu nome sobre os filhos de Israel, e eu os abençoarei” (Nm 6:26). Isso significa que quando a bênção sacerdotal era impetrada, o Nome do Deus do concerto estava sendo “colocado” sobre o povo, e obviamente isso era um ato eficaz, que realmente resultava em bênção.
Também é possível dizer que a bênção sacerdotal basicamente transmitia a bênção pactual dos patriarcas sobre o povo. O patriarca Abraão passou a bênção a Isaque, Isaque abençoou Jacó, e Jacó abençoou sua descendência. Assim, os sacerdotes estavam impetrando a bênção pactual de geração em geração.
Para um melhor entendimento da fórmula da bênção sacerdotal, podemos fazer as seguintes considerações:

·         O Senhor de abençoe e te guarde: essa frase faz referência a proteção de Deus e o seu favor sobre seu povo, tanto nos aspectos físicos quanto espirituais da vida. Uma boa definição sobre a expressão “o Senhor te abençoe” pode ser entendida em uma frase de João Calvino, ao dizer que “a bênção de Deus é a bondade de Deus em ação”.

·    O Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti: essa frase expressa o modo com que Deus olha favoravelmente para o seu povo, ou seja, o rosto de Deus voltado em direção a alguém significa sua presença no sentido de um relacionamento próximo e íntimo. Isso só é possível por sua infinita misericórdia, que por sua graça derrama o perdão.

·    O Senhor sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz: quando alguém desfruta da bênção, da proteção, da misericórdia e de um relacionamento especial com Deus, o resultado não pode ser outro se não a paz. Essa paz não é apenas a simples percepção humana de paz, como sendo meramente a ausência de problemas e discórdias, mas é um estado sublime de bem-estar que repousa apenas sobre aqueles a quem a bênção de Deus é derramada. No Novo Testamento, o apóstolo Paulo escreveu em uma de suas cartas que essa paz, a paz de Deus, “excede todo o entendimento” (Fp 4:7). Para melhor entender esse conceito, leia sobre o que significa Shalom na Bíblia.


A bênção sacerdotal na Igreja

Muitos pastores possuem a prática de finalizar os cultos impetrando a bênção sacerdotal sobre a congregação. Esse costume é muito antigo, e possui suas raízes no tempo dos reformadores. Martinho Lutero, por exemplo, foi um grande defensor da importância da bênção na adoração cristã.

Com o tempo, outros textos bíblicos foram sendo utilizados para esse fim, sendo que a bênção apostólica registrada por Paulo em 2 Coríntios 13:13, é uma das mais utilizadas na atualidade.

Apesar de fazer sentido bíblico e também prático, não existe uma determinação expressa na Bíblia de que, a bênção sacerdotal ou mesmo a apostólica seja, necessariamente utilizada no término de cada culto. Por isso, algumas congregações as utilizam e outras não.

Fonte: https://estiloadoracao.com/bencao-sacerdotal/


SOB TRUMP AVANÇAM A AGENDA LGBT



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Posted: 23 May 2017 03:31 AM PDT

Embaixadas americanas sob Trump avançam a agenda LGBT

Júlio Severo

Os evangélicos conservadores, cujo voto deu vitória a Donald Trump, haviam esperado que quando ele se tornasse presidente o governo dos EUA pararia de usar suas embaixadas para promover a agenda homossexual, como ocorria muitas vezes sob o ex-presidente Obama.


Embaixada dos EUA na Macedônia



Entretanto, na semana passada, quando ativistas esquerdistas, inclusive Cuba, estavam celebrando o Dia Internacional contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia (DIHTB), várias embaixadas dos EUA sob Trump também o celebraram.

A Embaixada dos EUA na Macedônia tuitou isto:

Estamos hasteando a bandeira do arco-íris hoje para comemorar o Dia Internacional contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia. #DIHTB2017

Trump não fez uma proclamação DIHTB formal, mas seu Departamento de Estado realizou uma “Celebração Mundial de Diversidades de Sexo e Gênero. ” Além da bandeira homossexual hasteada na Embaixada dos EUA na Macedônia, Kyle Randolph Scott, embaixador americano na Sérvia, realizou um Prêmio do Arco-Íris na Embaixada dos EUA na Sérvia. Ele disse:

“Os Estados Unidos continuam com o compromisso de avançar os direitos humanos de todos os seres humanos: isso inclui indivíduos LGBT aqui e no mundo inteiro. É por isso que minha embaixada e eu temos o orgulho de apoiar o trabalho da Aliança Gay-Hétero… O Prêmio do Arco-Íris serve como reconhecimento importante para um indivíduo ou instituição que tem contribuído para a luta contra a homofobia e transfobia na Sérvia… A Embaixada dos Estados Unidos contribui para avançar os direitos de indivíduos LGBT na Sérvia de muitas formas. Apoiamos várias organizações ativistas, tais como a Aliança Gay-Hétero, e Pais e Amigos de Lésbicas e Gays. ”

Como é que um embaixador americano pode descaradamente usar sua embaixada para promover a agenda homossexual em outros países, inclusive premiando ativistas e grupos gays, sem a autorização de seu governo?

Ted Osius, homossexual assumido que é o embaixador americano no Vietnã, escreveu um texto no blog oficial do Departamento de Estado dos EUA honrando o DIHTB.

Em fevereiro, Trump frustrou sua base de evangélicos conservadores que esperavam que ele removesse Randy Berry, embaixador especial LGBT de Obama (o primeiro desse tipo), cuja missão é promover a aceitação da homossexualidade, bissexualidade e transgenerismo no exterior sob a rubrica de “direitos humanos” e no nome do governo dos Estados Unidos. Em vez de dar atenção aos seus eleitores conservadores, Trump escolheu manter o embaixador homossexual de Obama.

Contudo, muitos conservadores não estão protestando contra tal imperialismo homossexual sob Trump porque seu governo está fazendo avanços econômicos (é a economia, idiota!), mesmo quando a um preço de sangue.



Com informações de LifeSiteNews (Peter LaBarbera) e da Embaixada dos EUA na Sérvia.

Versão em inglês deste artigo: U.S. Embassies Under Trump Advance LGBT Agenda

Leitura recomendada:
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